C-vírus

Origem: Fusão do vírus T-Veronica com o G-Vírus
Criado/descoberto em: 2011
Por: Carla Radames (pesquisadora da “Família”,  fundadora da Neo-Umbrella)
Cura/tratamento: Até o momento, não existe.
Presente em: Resident Evil 6

O Chrysalid Virus (abreviado por C-Vírus), é um vírus RNA artificial desenvolvido por Carla Radames com auxílio da “Família”. O Objetivo era criar uma nova geração de BOWs com alta capacidade regenerativa e mutacional. O vírus foi criado a partir da fusão do vírus T-Veronica com os anti-corpos do G-Vírus que estavam encubado no corpo de Sherry Birkin. Derek Simmons teve papel fundamental na criação desse vírus, já que ele era o único com acesso a amostras de sangue de Sherry.

Mais adiante, Carla Radames aperfeiçoou o vírus graças aos anti-corpos de Jake Muller, isso fez com que o vírus se tornasse ainda mais potente, criando um exército de soldados altamente inteligentes e organizados, e com enorme capacidade de mutação.

 


Os J’avos

São criaturas geradas a partir da infeccão direta pelo C-vírus – injeção. Suas principais características são o grande poder regenerativo e as várias mutações que podem sofrer decorrente de membros feridos ou arrancados em combate – desenvolvem no local ferido um membro maior e mais eficiente em combate. Um único J’avo pode sofrer mutação em vários membros. Outra característica é o surgimento de novos “olhos” pelo rosto do hospedeiro (algo bem semelhante ao que o G-vírus causa nos hospedeiros). Os J’avos são considerados a mutação incompleta do C-vírus, porém, ao sofrer muitos danos eles podem se transformar em crisálidas, e desta um novo e mais poderoso ser eclode.

 

As crisálidas

Além dos J’avos que se transformam em crisálidas após sofrerem grande dano, o C-vírus pode transformar o hospedeiro em crisálida imediatamente após a infecção direta. A crisálida tem seu período de encubação (dependendo da mutação que ocorrerá) e dela eclode um novo ser, muito mais poderoso e mortal do que os J’avos. Ela pode gerar Napads, Gnezdo, Strelats, entre outros. Estes são considerados mutações completas, o resultado final da infecção pelo C-vírus. Há também, a criatura suprema gerada pelo C-virus, o Haos. Encontrado no laboratório sub-aquático da Neo-Umbrella, o Haos surge de dentro de uma crisálida gigante, e além de ser uma criatura mortal, carrega consigo a capacidade de se auto-reproduzir nos oceanos e de produzir e dispersar um gás que contém o C-Vírus.

Carla Radames também desenvolveu uma cepa especial do C-vírus que gerou uma crisálida que foi capaz de transformar totalmente sua aparência. Após o período de encubação, Carla eclodiu da crisálida com a aparência de Ada Wong.

 

O gás

Há também as criaturas geradas pela infecção indireta do C-vírus (inalação de um gás). Os hospedeiros acidentais transformam-se em zumbis e algumas variantes como Bloodshot, Shrieker, Whooper, entre outros. O gás pode ser dispersado no local de forma artificial através de mísseis (como aconteceu em Thatchi, na China), ou através da dispersão do gás pela Lepotitsa (como aconteceu em Tall Oaks). Os hospedeiros acidentais não possuem as mesmas capacidades regenerativas ou mutacionais dos J’avos, e são consideravelmente mais fracos que estes. O Haos, a BOW suprema resultante do C-vírus é capaz de criar e de expelir este mesmo gás, mas devido ao seu tamanho, a área que a criatura pode infectar de uma só vez é muito maior que a da Lepotitsa. A contaminação pode se dar também através da mordida dos zumbis suas variantes.

 

Desenvolvimento

Carla começou as pesquisas em 2001 a pedido de Derek Simmons. As experiências não tinham tido sucesso até que em 2002 o governo Norte-Americano conseguiu uma amostra do T-Veronica do corpo de Manuela Hidalgo. Derek conseguiu colocar as mãos no vírus e o passou para Carla que fez experimentos para reduzir sua toxidade e decidiu que precisava aperfeiçoar o vírus. Ela extraiu dele o atributo responsável por causar mutações, atributo que na verdade provinha do vírus Progenitor, usado na produção do T-Veronica.

Porém o T-Verônica era um vírus muito agressivo e precisava de longos períodos de encubação para que o organismo do hospedeiro fosse capaz de suportá-lo, e a forma que Carla encontrou para neutralizar essa agressividade, foi o usar o G-Vírus, que foi extraído do corpo de Sherry Birkin. Como o G-Vírus tinha capacidades regenerativas fantásticas, esse atributo foi fundamental para que a potência do T-Verônica fosse controlada sem a necessidade de longos períodos de encubação. A fusão dos dois agentes, resultou no C-Vírus, que foi batisado dessa forma pois o hospedeiro infectado diretamente com ele acabava criando um casulo, ou crisálida em volta de seu corpo para que a mutação pudesse ocorrer.

Em dezembro de 2012, Carla fez experimentos com seu vírus na República da Edonia, aproveitando-se da guerra cívil que estava instaurada no local. Ela usou os soldados do Exéricito Libertário da Edonia como cobaias, oferecendo a eles o vírus como uma “droga natural” que iria dar a eles maior capacidade de combate sem efeitos colaterais. Foi nesse contexto que Jake Muller acabou sendo descoberto em meio a guerrilha. O filho de Albert Wesker injetou-se com o vírus porém, devido a natureza especial de seu DNA, ele não sofreu as mutações comuns do vírus. Carla então se interessou pelo jovem mercenário, visando aperfeiçoar ainda mais a sua criação através do uso dos anti-corpos de Jake.

 

A BOW Suprema

Carla mantinha na China, um laboratório secreto que ela baitzou de Neo-Umbrella. No local ela conduzia seus próprios experimentos, sem o conhecimento de Derek Simmons, a quem ela passou a odiar mortalmente e desejar uma vingança que acabaria não apenas com Simmons, mas com A Família e tudo aquilo pelo qual eles zelavam. Nas instalações, Carla desenvolvia uma série de experimentos e criou aquela que seria a sua obra-prima: O HAOS, que após o seu completo desenvolvimento teria condição de se reproduzir de maneira assexuada no oceano, espalhando-se rapidamente pelos 7 mares e infectando todo o Globo em questão de pouquíssimo tempo.

Além de HAOS, outra criação de Carla foi o Ustanak, uma BOW quase imparável que tinha inteligência para seguir ordens apenas de Carla, e usar armas e capturar prisioneiros, além de ser mortalmente habilidosa em batalhas.

 

Um ”novo” C-Vírus

Visando capturar Jake Muller para dar prosseguimento e aprimorar sua criação, Carla fez uso do Ustanak para capturá-lo, aprisionando a ele e a Sherry Birkin nas instalações da Neo-Umbrella, na China.

Durante seis meses, Jake foi alvo de experimentos, e através de seus anti-corpos, Carla conseguiu aperfeiçoar o C-Vírus, criando um vírus capaz de sobreviver em ambientes extremos e que deu origem a um esquadrão de J’avos ainda mais poderoso e inteligente.

Essa versão mais poderosa do C-Vírus foi usada em Derek Simmons, causando nele uma série de mutações, transformando-o em um ser extremamente agressivo e quase sem pontos fracos. Em sua primeira mudação, Simmons era capaz de atirar ossos como projéteis, sem causar grandes prejuízos ao seu corpo já que seu organismo regenerava esses ossos rapidamente. Em uma segunda mudação, Simmons assumia uma forma semelhante a de um T-Rex, e em sua terceira mutação, sua forma era parecida com a de uma mariposa gigantesca.

Carla acabou fazendo uso do vírus em si própria. Momentos após ser atingida por um tiro de rifle disparado pela “Família”, ela se injetou com o agente e podia assumir praticamente qualquer forma. Seus pontos fracos eram o extremo frio que a congelava, e fogo, e foi dessa forma que Ada Wong conseguiu dar um fim a Carla Spore.

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