Notas de Produção

Sobre a Produção

Da sua sequência de abertura de tirar o fôlego ao chocante desfecho panorâmico, Resident Evil 5: Retribuição (Resident Evil: Retribution) deslumbra o público com uma impressionante mescla das sequências de ação únicas que transformaram a franquia num sucesso mundial com algumas novas e inesperadas reviravoltas. O diretor, roteirista e produtor Paul W.S. Anderson imaginou um mundo do futuro aterrorizante, devastado por uma epidemia inimaginável, e filmado em 3D de última geração.

Resident Evil 5: Retribuição (Resident Evil: Retribution) começa com a icônica heroína de ação, Alice (memoravelmente interpretada em todos os cinco filmes por Milla Jovovich) exatamente onde a vimos pela última vez ao final de Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife) — no convés do misterioso navio Arcadia, onde ela esperava encontrar mais sobreviventes da epidemia. Porém, na realidade, o que a aguarda é a batalha da sua vid,a quando a sua ex-aliada, Jill Valentine (Sienna Guillory), e uma esquadrilha de terríveis helicópteros V-22 da Umbrella Corporation se aproximam com ordens de atirar para matar. “Começamos de onde terminou o último filme”, afirma Anderson. “O final daquele filme deixou suspenso no ar um gancho épico do qual quisemos tirar partido no começo deste, para depois tomarmos um rumo completamente diferente. Conceitualmente, assumimos um enorme risco neste filme. Seu escopo é global e a ação está mais grandiosa do que nunca”.

Jeremy Bolt, produtor e sócio de longa data de Anderson, explica que, até certo ponto, o diretor precisa reinventar a franquia a cada novo título. “Como cineasta, Paul exige cada vez mais de si mesmo a cada novo filme para fazer com que seja o mais divertido possível, com novos elementos que surpreendam o público. Este filme tem ainda mais reviravoltas do que os anteriores. Nós tentamos lhe incutir o espírito de um videogame para envolver ainda mais os fãs”.

Segundo Anderson, os filmes lhe dão uma oportunidade de satisfazer as suas próprias obsessões juvenis de fã. “Eu adoro fazer os filmes Resident Evil”, afirma ele. “Eles têm tudo o que eu curtia nos filmes quando era garoto — garotas sexys, ação espetacular, sets legais. São filmes divertidos de se ver e de se fazer. Cada vez ousamos mais, porém neste filme, mas fizemos algo realmente espetacular”.

Como sempre, Anderson inclui referências aos games Resident Evil, enquanto desenvolve personagens e linhas narrativas completamente originais. “Os filmes são inspirados muito livremente nos games”, diz ele. “Alguns dos nossos sets foram tirados do videogame para que os jogadores os reconheçam e se divirtam com isso. A influência, entretanto, tem sido bilateral. Por exemplo, o corredor de laser do primeiro filme e a Rainha Vermelha passaram a formar parte da franquia de games”.

Porém, aqueles espectadores que só agora estão sendo apresentados à saga não se sentirão excluídos, garante o diretor. “Este é um filme independente. A cada nova produção, tentamos contar uma história completa em si mesma. Sem dúvida, você vai tirar muito mais dele se tiver assistido aos demais, mas mesmo um espectador desavisado vai curti-lo. Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife) bateu o recorde da franquia em termos de público em todo o mundo, e muitos desses espectadores realmente curtiram o filme sem ter assistido aos anteriores”.

Segundo os cineastas, Resident Evil 5: Retribuição (Resident Evil: Retribution) é uma ousada mudança de gênero, ocupando seu devido lugar no mundo da ficção científica, em vez apenas da ação e terror dos títulos anteriores. “O último filme foi de pura ação e sobrevivência”, afirma o produtor Robert Kulzer. “Desta vez, sentimos que tínhamos que tentar algo, em relação à narrativa, que fosse mais intrigante para o público. Você acompanha o filme conduzido por Alice e questiona tudo. Nesta batalha contínua pela sobrevivência da humanidade, você talvez encontre humanidade nos lugares mais improváveis, e até nos seus próprios inimigos”.

O exército de zumbis criados quando a Umbrella Corporation perdeu o controle do T-vírus se tornou maior e mais perigoso com o passar do tempo. “Os mortos-vivos estão em constante mutação”, afirma Anderson. “A sua evolução é um dos pontos fortes tanto do videogame quanto da franquia cinematográfica. Os mortos-vivos do primeiro filme eram zumbis lentos, que andavam arrastando os pés. Eram horripilantes, mas se transmutaram em algo ainda mais aterrorizante”.

“Agora, existem muitos tipos diferentes de mortos-vivos”, continua ele. “Os mortos-vivos Majini, introduzidos no último filme, estão de volta. Suas mandíbulas são enormes e têm tentáculos que saem da boca. Os Lickers estão de volta, mas eles também evoluíram. Nós os chamamos de Über-Lickers por conta do seu enorme tamanho”.

E como Alice está prestes a descobrir, há coisas piores em curso. “Os mortos-vivos infectados com o vírus Las Plagas mantêm suas capacidades motoras e um certo grau de inteligência”, explica Anderson. “Alguns pilotam motos e disparam metralhadoras. Isso pôs aos mortos-vivos em um outro nível ainda mais ameaçador, e acredito que seja isso o que mantém o frescor da franquia”.

O produtor Don Carmody acrescenta: “O objetivo era manter o público o tempo todo na beira da poltrona, não só com coisas assustadoras, mas criando sequências inesquecíveis que empolguem, emocionem e fiquem com eles muito tempo depois que saírem do cinema”.

“Constantemente discutíamos ideias para encontrar formas novas e originais de incrementar a ação, a aventura e a tensão”, afirma Kulzer.

“Tudo se aproxima de um clímax”, comenta Anderson. “Os dias em que os seres humanos podiam se limitar a esperar detrás dos muros de uma fortaleza e manter os mortos-vivos à distância com armas de fogo e tecnologia superior são coisa do passado. Este é, realmente, o começo do fim”.

Alice Livre

Como sempre, a figura central nesta história dura e emocionante é Alice, interpretada mais uma vez com implacável ferocidade por Milla Jovovich. “Milla tem um enorme papel no sucesso dos filmes”, afirma Bolt. “Uma das coisas que torna Resident Evil tão interessante é que apresentamos uma mulher como uma heroína de ação convincente. Ela é dura feito o diabo. É uma líder; é determinada. Se alguém vai derrotar a Umbrella, é a Alice”.

Alice veio evoluindo a cada capítulo da saga, de uma jovem ingênua e amnésica a uma guerreira dotada de habilidades sobre-humanas e, agora, uma maltratada soldado na guerra em curso contra o mal. Depois de interpretar a personagem durante uma década, Jovovich agora a conhece mais intimamente e tem grande carinho por sua alter ego heroína de ação.

“Tem sido uma grande aventura fazer esta série”, diz a atriz. “É sempre incrível voltar a este mundo incrível, fantástico e mágico e me reencontrar com a Alice. Eu a conheço tão bem. Sei como ela vai reagir, o que fará ou não fará. Ela se tornou uma parte importante da minha vida e à medida que eu amadureço, ela amadurece. Sempre é emocionante ver qual será o seu próximo passo”.

“No papel de Alice, Milla é uma força descomunal”, afirma o produtor Carmody. “Ela não só é linda, mas também é genuína e engraçada. As pessoas pensam nela como ‘Milla Jovovich, a supermodelo russa’, mas ela tem os pés no chão, já realizou muita coisa e é muito dedicada. E ninguém conhece Alice melhor do que ela, nem mesmo o Paul”.

Alice perdeu os seus superpoderes em Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife), uma mudança que, segundo Jovovich, foi crucial para o desenvolvimento da personagem. “Nós nos aproximamos mais da Alice original, que era um pouco mais vulnerável”, afirma ela. “Quando ela está em perigo, o público teme por ela, porque ela não pode mais simplesmente explodir com tudo. Ela ainda é casca-grossa, mas não tem mais os seus superpoderes”.

À medida que Alice se acostuma a ser humana novamente, ela precisa aprender a confiar nas pessoas e a depender daqueles que a rodeiam, acrescenta Jovovich. “Sem os seus superpoderes, ela não se sente tão isolada. Ela se sente mais próxima das pessoas e precisa saber trabalhar em equipe. E ela foi capaz de encarar tudo com um certo senso de humor. Se tudo o que você faz é matar zumbis e ser perseguida pelas tropas de choque da Umbrella, o melhor é levar tudo com humor e um sorriso no rosto”.

Quando Anderson fala sobre a atriz, que é também sua mulher, fica claro que ela é a sua musa nesta série cinematográfica. “Nos últimos dez anos, à medida que a personagem se desenvolveu, tivemos a oportunidade de vê-la amadurecer, assim como a Milla amadureceu”, diz ele. “Alice era uma tábula rasa no primeiro filme porque havia perdido a memória e não sabia nada acerca de si mesma. Pouco a pouco, ela foi se cercando desta família composta por outros sobreviventes do apocalipse”.

“Este é um grande passo para ela”, acrescenta ele. “Vemos o conflito que isso causa, porque ela é uma guerreira que se sacrificou pela batalha que ela escolheu lutar. Ela sacrificou a sua família, seus amigos e o seu futuro. Agora, a sua personagem é um pouco mais complexa”.

O elenco de Resident Evil 5: Retribuição (Resident Evil: Retribution) inclui muitos rostos familiares para os fãs da franquia. Os cineastas bolaram uma forma engenhosa de trazer de volta personagens que tinham sofrido mortes brutais nos filmes anteriores, incluindo Rain, de Michelle Rodriguez, e One, de Colin Salmon, de Resident Evil – O Hóspede Maldito (Resident Evil); Jill Valentine, de Sienna Guillory, de Resident Evil 3: Apocalipse (Resident Evil: Apocalipse) e Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife); Carlos, de Oded Fehr, de Resident Evil 2: Apocalipse (Resident Evil: Apocalypse) e Resident Evil 3: A Extinção (Resident Evil: Extinction), bem como Luther West, de Boris Kodjoe, e Albert Wesker, de Shawn Roberts, de Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife).

“Para nós, é emocionante contar outra vez com esses atores e seus personagens e esperamos que também o seja para os fãs”, afirma Anderson. “Trabalhar novamente com todos eles foi uma oportunidade única. Por exemplo, eu sempre quis trabalhar com a Michelle Rodriguez de novo, mas nós demos um tiro na sua cabeça no primeiro filme, o que impossibilitava trazê-la de volta”.

Mas qualquer coisa pode e costuma acontecer no universo Resident Evil. “O mundo da Umbrella Corporation está em constante evolução”, comenta Carmody, “Quando você pensa que os deteve, surge outro tentáculo”.

Anderson iniciou Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife) com um exército de clones de Alice, o que lhe deu a inspiração que necessitava para trazer de volta os seus personagens favoritos. “Foi quando nós introduzimos a clonagem que me ocorreu a ideia da volta dos personagens”, observa Anderson.

Porém o conceito da clonagem também acrescenta uma nova camada de intriga à narrativa. “O público se perguntará: ‘Essa pessoa realmente é o Carlos? Realmente é a Rain?’ Tudo isso está bem de acordo com o mundo do game, em que tudo pode mudar de um momento para o outro”.

Jovovich gostou da ideia de ver a sua personagem se reencontrar com tantos amigos e inimigos dos filmes anteriores. “Os spectadores realmente se envolvem com esses personagens”, afirma ela. “Quando o Paul descobriu como trazê-los de volta, todos ficamos realmente emocionados. Esse filme joga muito com a ilusão versus a realidade, e vai pegar o público de surpresa. Foi incrível estarmos todos juntos outra vez”.

Em Resident Evil, Rain Ocampo, interpretada por Michelle Rodriguez, era membro de uma unidade especial das tropas de choque da Umbrella. Rain, uma exímia atiradora, e seu pelotão foram enviados para conter a infecção a qualquer custo depois da epidemia. Mas depois que Rain foi infectada com o T-vírus mortal e se transformou em zumbi, ela foi morta.

Rodriquez vibrou quando Anderson ligou para ela para dizer que haviam encontrado uma forma de ressuscitar a sua personagem. “Eu estou muito feliz de estar de volta”, afirma ela. “Nunca pensei que haveria a possibilidade de trazerem a minha personagem de volta. Mas há sempre uma janela aberta quando lidamos com a ficção científica. As possibilidades são infinitas. Estou muito feliz de termos um diretor tão criativo”.

No filme, Rodriguez interpreta dois personagens, uma especialista em armas, dura como o aço, que trabalha para a Umbrella Corporation, e uma estudante-ecologista que dirige um Prius e tem preferência por saltos altos. Reconhecida por interpretar personagens femininas fortes que operam em searas tradicionalmente masculinas, a atriz adorou a ideia de interpretar algo diferente. “Sou louca por armas e afeita às coisas dos rapazes”, diz ela. “E isso definiu grande parte da minha carreira. Foi ótimo mudar e interpretar uma mulher mais tranquila e sexy para variar. Foi legal e divertido interpretar uma garota excêntrica e que não sabe manusear uma arma”.

Acerca da atriz, afirma Anderson: “Eu nunca conheci uma mulher que se sinta mais à vontade com calças de combate e uma metralhadora pesada. Mas quando conversei com a Michelle sobre a sua volta neste filme, ela me disse que lhe interessava muito explorar facetas diferentes de si mesma como mulher na sua personagem cinematográfica. Nós desenvolvemos uma personagem que segue o conceito mais tradicional de feminilidade. Para ela, o maior desafio foi usar os saltos altos. Foi divertido ver Michelle andando sobre um salto agulha. Ela se desequilibrava, o que demonstra um lado completamente novo da personagem”.

Outra personagem que também está de volta é a de Jill Valentine, interpretada mais uma vez pela atriz britânica Sienna Guillory. Uma ex-policial que se aliou à Alice contra a Umbrella Corporation em Resident Evil 2: Apocalipse (Resident Evil: Apocalypse), Guillory foi vista pela última vez dando a ordem para matar todos os sobreviventes remanescentes — incluindo Alice — ao final de Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife). “Jill agora é controlada pela Umbrella”, explica Guillory. “Ela é uma boa garota presa num corpo mau. E neste filme, ela é muito má”.

Guillory adorou voltar ao mundo de Resident Evil e trabalhar novamente com Jovovich e Anderson. “Nesses filmes, você é parte de uma equipe e tem um apoio incrível”, afirma ela. “Milla é a atriz mais generosa com que você pode trabalhar e a imaginação do Paul não tem limites. Eu me senti voltando para casa”.

Oded Fehr, conhecido pelos espectadores como Carlos Olivera, membro da unidade especial de assalto das forças da Umbrella em Resident Evil 2: Apocalipse (Resident Evil: Apocalypse) e Resident Evil 3: A Extinção (Resident Evil: Extinction), também interpreta dois papéis no filme. Segundo Fehr, a sua volta à franquia faz todo o sentido.

“Se podem fazer 100 versões de Alice, por que não ter mais Carlos, Ones e Rains?”, questiona o ator. “Há tantas reviravoltas inesperadas que vai ser uma festa. E foi ótimo me reunir com a ‘família’ dos meus filmes anteriores”.

Boris Kodjoe também está de volta como Luther West, um ex-atleta profissional forte e confiante, descoberto em uma barricada dentro de uma prisão juntamente com um pequeno grupo de sobreviventes, em Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife). Luther e Alice estabeleceram uma ligação imediata, forjando uma aliança baseada no respeito mútuo. Durante a sua fuga da prisão, Luther foi atacado por zumbis e dado como morto por Alice e pelos demais. “Eles foram grandes colaboradores no último filme”, afirma o ator. “Porém, ela acredita que ele foi morto e é uma grata surpresa descobrir que não foi. Quando eles se reencontram, ambos se sentem aliviados e também emocionados por embarcarem juntos nessa nova aventura”.

Para Kodjoe, uma das razões que o fez querer retornar à série foi a oportunidade de contracenar novamente com Jovovich. “Trabalhar com a Milla é um absoluto prazer”, afirma o ator. “Ela é a heroína perfeita para a franquia. Ela dá tudo de si, trabalha em equipe e a sua energia contagia todos os demais”.

Quem também está de volta é o vilão imbatível do filme, o presidente da Umbrella Corporation, Albert Wesker, vivido por Shawn Roberts. Praticamente indestrutível após ter sido infectado pelo T-vírus, Wesker parecer ser o mal em pessoa. “Wesker talvez seja o maior vilão dos games e, sem dúvida, é um dos favoritos dos fãs”, comenta Anderson. “Nós o explodimos com uma bomba atômica no último filme, mas nem isso foi suficiente para detê-lo”.

Interpretar um crápula sem arrependimentos é o sonho de todo ator, segundo Roberts. “Albert Wesker não ficará em segundo plano. Ele está decidido a assumir o seu lugar no topo. Eu governo o mundo e é ótima a sensação de estar no topo”.

Em sua primeira aparição, Roberts participou de algumas das sequências de ação mais desafiadoras e emocionantes do filme. “Ele não falava muito da última vez”, conta o diretor. “Mas Shawn é um grande ator, então, neste filme, isso mudou. Algumas vezes, Wesker parece ser um vilão ao estilo James Bond, que fala quando deveria estar simplesmente matando as pessoas, e foi divertido ver Shawn nesse papel”.

Segundo Roberts, este último filme supera os quatro anteriores em todos os níveis. “Tem mais tiroteios, mais lutas. Todo o filme é ação seguida de mais ação. Acho que será uma adrenalina constante que os espectadores vão querer experimentar repetidas vezes”.

O ator britânico Colin Salmon completa o elenco de atores que retornam, no papel de James “One” Shade. Tendo sido cortado em pedaços pela grade de laser no primeiro Resident Evil – O Hóspede Maldito (Resident Evil), para Salmon, foi uma grande surpresa e um prazer ser convidado para retornar à franquia.

“No primeiro filme, parecia que o meu personagem se tornaria o herói do filme”, diz Salmon. “Aí, ele virou sashimi e Alice se tornou a heroína. Mas One é o típico soldado que sempre volta, então, sem entrar em muitos detalhes, ele volta revigorado aqui”.

Já se passaram 10 anos desde que Salmon interpretou pela primeira vez o personagem e ele acompanhou, admirado, o que ele chama “para todos os efeitos um filme independente” se tornar uma franquia blockbuster. Ele credita todo esse sucesso a Anderson. “Paul é dos caras mais empreendedores, generosos e inteligentes com quem eu já trabalhei. É único em sua atenção aos detalhes e no conhecimento acerca de todos os departamentos. Se ele não fosse diretor, sem dúvida, seria arquiteto”.

A cada encarnação de Resident Evil, os cineastas introduzem elementos dos games que são mais populares junto aos gamers de carteirinha. “Nós prestamos muita atenção ao que eles dizem”, afirma Anderson. “Escutamos os seus comentários. Por isso, os cachorros e os Lickers estão na franquia. Por isso, a Jill se uniu à franquia. Desta vez, acrescentamos os personagens de Leon Kennedy, Barry Burton e Ada Wong. Foi uma exigência do público”.

Devido ao entusiasmo dos gamers por esses personagens, os cineastas tiveram que ser especialmente meticulosos na seleção dos atores que os encarnariam nas telonas. “O processo de escalação do elenco nos tomou muito tempo”, acrescenta Anderson. “Encontramos atores que deram vida a esses personagens do modo o mais semelhante possível aos do videogame. Você não faz ideia de o quanto é difícil encontrar alguém capaz de ficar bem com o cabelo do Leon Kennedy. Tinha que ser másculo e segurar aquele franjão comprido”.

“Acho que a escalação dos papéis de Barry, Leon e Ada foi perfeita”, afirma o produtor Robert Kulzer. “Os atores captaram a essência daquilo que o público ama acerca desses personagens do videogame, mas, ao mesmo tempo, os tornaram suas criações pessoais”.

Anderson escalou o ator estoniano Johann Urb para dar vida ao personagem-chave de Leon S. Kennedy. Segundo Urb, seu personagem é “uma máquina de matar zumbis. Ele é um sobrevivente e o líder da resistência. A situação realmente ficou feia e todos temos que unir forças para sobreviver”.

Urb adorou a ideia de interpretar um herói de ação. “O personagem é um verdadeiro sonho para mim. Ele é forte, confiante, um grande líder e mata zumbis. Ele é muito divertido, o que faz com que acordar todas as manhãs para interpretá-lo seja muito fácil”.

Para levar o papel de Barry Burton às telas, os cineastas contrataram o ator canadense Kevin Durand. Reconhecido pelo público por papéis como Little John de Robin Hood e Martin Keamy a popular série televisiva Lost, Durand vibrou com a oportunidade de interpretar um lutador que fuma charutos e mata zumbis. “Não foi uma decisão nada difícil”, explica Durand. “Burton é uma espécie de Dirty Harry com uma Magnum .44 e é realmente um exímio exterminador de zumbis. Não é divertido?”

No filme, Barry Burton, Leon S. Kennedy e Luther West formam uma equipe muito unida. Desde o seu primeiro encontro, a química entre os três atores foi forte diante e detrás das câmeras. “Nós brincamos muito”, conta Urb. “Boris e eu nos conhecemos há muito tempo, e Kevin e eu nos demos bem de imediato. Rola um companheirismo natural e maravilhoso. Nós estamos nos divertindo muito e creio que isso se reflete na tela”.

Durand, Urb e Kodjoe medem mais de 1,80m de altura, criando uma presença visualmente imponente. “Este é o primeiro filme que faço em que a minha estatura não me faz sentir como se tivesse fugido do circo”, afirma Durand. “Boris tem 1,96m, Johann tem 1,93m e eu, 2m. Quando nós passeávamos juntos por Toronto, as pessoas achavam que éramos parte da equipe de basquete dos Raptors e nos pediam para autografar bonés e camisas do time”.

Outra personagem tirada diretamente do game é a misteriosa e mortal Ada Wong. Os cineastas escalaram a atriz chinesa premiada Li Bingbing para encarnar a força e a inteligência de Wong, bem como a sua lealdade ambígua.

“Assim que a vimos em sua audição, soubemos que Bingbing era a escolha perfeita para o papel”, afirma Bolt. “Além de ser uma atriz extremamente talentosa, ela é afiada, sexy e inteligente — qualidades que a personagem Ada Wong devia possuir”.

Para Li, foi uma honra ser escolhida para interpretar a atraente assassina. “Resident Evil é um game muito conhecido na China e Ada Wong tem muitos fãs lá”, diz ela. “Quando Paul me convidou para interpretar o papel, creio que os fãs ficaram tão empolgados quanto eu”.

O maior desafio para Li não foram as muitas cenas de ação, senão ter que dizer as suas falas em inglês. “A princípio, eu me senti muito insegura”, admite ela. “Achava que se não abrisse a boca, eu não cometeria erros. Mas à medida que eu ia conhecendo melhor todo mundo, fui me sentindo cada vez mais à vontade. E foi um alívio ver que ninguém estava rindo. Na verdade, me diziam: ‘Seu inglês é fantástico!’ Eles fizeram com que eu me sentisse parte de uma família muito calorosa”.

Outra personagem que também estreia na saga é Becky, uma menina surda que cria um forte vínculo com Alice. Ela é interpretada por Aryana Engineer, de 11 anos, que é deficiente auditiva na vida real. “A personagem foi escrita como sendo surda”, observa Anderson. “Eu queria encontrar uma atriz surda para interpretá-la, mesmo que isso significasse que a Milla teria de aprender a linguagem dos sinais para poder se comunicar com ela no filme. Aryana só tinha feito um filme anteriormente, mas seus desempenhos tem sido impressionantes. Ela cresceu como atriz e nos presenteou com uma interpretação maravilhosa”.

Incluir uma criança na vida já bastante complicada de Alice lhes deu a chance de explorar um lado até então desconhecido de Alice, afirma Anderson. “Agora que a própria Milla é mãe, senti que era o momento ideal”, acrescenta ele. “Ver como uma guerreira implacável lida com isso acrescentou um aspecto muito interessante ao desempenho de Milla neste filme. Isso trouxe algo novo e diferente à franquia”.

Ao Redor do Mundo em 3D

Nos quatro filmes anteriores, Resident Evil levou o público por todo o mundo e pelas profundezas da misteriosa Umbrella Corporation, mas nunca antes numa escala tão grande. “Resident Evil sempre foi uma franquia global”, afirma Anderson. “E não me refiro exclusivamente ao modo como filmamos, mas também às locações. No primeiro filme, era a claustrofobia da Colmeia; no segundo, as ruas noturnas de Raccoon City. No terceiro filme, nós nos transferimos para o deserto e, no quarto, à cidade pós-apocalíptica de Los Angeles reduzida a cinzas. Desta vez, fizemos o que é, para todos os efeitos, um road movie, porque viajamos de um país a outro de uma forma curiosa”.

O roteiro do filme requeria 74 sets, uma vez que a ação passa rapidamente da América do Norte ao Japão, Moscou, Kamchatka na fronteira norte da Rússia, tudo isso rodado em sets e locações em Toronto. “Empregamos alguns efeitos visuais impressionantes para criar a ilusão de que percorrermos o mundo todo”, conta Anderson. “Teria sido muito difícil rodar em locações em Moscou e Tóquio. Mesmo se nós tivéssemos ido ao Japão, nunca poderíamos ter fechado o centro de Shibuya nem chegar àquele nível de carnificina e devastação, então, construímos uma grande parte do distrito num platô externo. Nós realmente enviamos uma unidade a Moscou e fechamos parte da Praça Vermelha durante dois dias para rodar planos de fundos para uma recriação muito detalhada, inclusive da loja Gum Store, que é uma espécie de Harrods de Moscou”.

O desenhista de produção Kevin Phipps conceitualizou cada um dos diferentes cenários do filme, tanto as reproduções como as criações inéditas. “O filme tem numerosos e fantásticos contrastes visuais, o que tornou o trabalho realmente emocionante”, afirma Phipps. “O mundo de Resident Evil é como nenhum outro. Desenhávamos um mundo imaginário, o mundo futurista de alta tecnologia da Umbrella Corporation, mas precisávamos encaixá-lo no mundo existente. Nossa tela, portanto, era muito ampla”.

“Quando o Paul escreveu a cena ambientada na Praça Vermelha , tivemos de encontrar a forma mais visualmente interessante e a mais econômica de rodá-la”, acrescenta ela. “Foi preciso chegar a um equilíbrio delicado entre os cenários físicos e os virtuais. Fomos muito meticulosos nos detalhes. Foi muito prazeroso trabalhar nessa interface entre a realidade e a ilusão”.

A inovação mais atraente de Phipps é o interior da engenhosamente oculta fortaleza da Umbrella Corporation. Para representar o centro nevrálgico do conglomerado, ele desenhou um mundo feito de vidro: corredores, salas de interrogatório e um centro de controle, todos muito iluminados e se estendendo friamente até o infinito. “Acabamos projetando um sistema modular de painéis no chão e nas paredes, que eram readaptados em função dos diferentes visuais que necessitávamos”, afirma. “O resultado foi um desafio técnico bem mais complexo do que havíamos imaginado. Foi preciso muita pesquisa e desenvolvimento até chegarmos a uma filosofia coerente do projeto para portas e painéis, bem como encontrar o melhor modo de iluminar os sets. O filme conta com muitas tomadas filmadas em altíssima velocidade e também em 3D . Quando se roda a 216 fotogramas por segundo, você precisa de muita luz”.

Em seu terceiro longa-metragem em 3D, Anderson e o seu colaborador de longa data, o diretor de fotografia Glen MacPherson, utilizaram os equipamentos mais avançados, alguns deles desenvolvidos especificamente para Resident Evil 5: Retribuição (Resident Evil: Retribution). “Quando fizemos Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife), usamos a última tecnologia naquela época”, observa Anderson. “Desde então, houve grandes avanços, e o Glen contribuiu com a sua própria genialidade para o processo”.

“Glen estava cansado de me ouvir reclamar que eu não podia fazer certas coisas com as gruas de 3D, então, ele construiu uma para mim”, continua Anderson. “Eu ficava frustrado, porque eu nunca podia usar lentes grande angulares. E tínhamos que trazer uma câmera diferente se quiséssemos rodar em câmera lenta. As gruas e suportes novos são menores e têm mais mobilidade do que os usados no último filme, então, pudemos trabalhar mais com a steadicam. Eles foram construídos segundo as minhas especificações e de acordo com o modo como eu gosto de rodar, e por isso, o trabalho de câmera neste filme é o mais ousado que eu já fiz em 3D”.

As gruas e suportes que MacPherson e o diretor de fotografia de segunda unidade, Vern Nobles, montaram deram à equipe de fotografia uma liberdade sem precedentes no âmbito do 3D. “Pela primeira vez, pudemos montar a câmera sobre um veículo sem conectá-la às torres de gravação”, afirma MacPherson. “Podíamos rodar em câmera lenta sem ter um monte de equipamentos nos seguindo. E todas as câmeras tinham a flexibilidade de rodar a velocidades rápidas e lentas. Filmamos de uma forma completamente nova”.

Com os espectadores agora mais acostumados ao 3D, Anderson se sentiu mais livre em outras áreas também. “Acho que nós podemos montar mais rapidamente. Podemos trabalhar mais com a câmera portátil  e tolerar mais movimentos da câmera, coisa que, dois anos atrás, nós evitamos. Então, creio que o filme terá uma sensação cinética mais intensa do que você costuma ver em um filme em 3D. Espero que os olhos dos espectadores não explodam. Mas se isso ocorrer, eles estarão se divertindo, porque incluímos coisas alucinantes neste filme”.

E o diretor finalmente conseguiu a sua desejada objetiva grande-angular. “Nós gostamos de brincar dizendo que as iniciais ‘W.S.’ no nome dele significam ‘wide shot’”, afirma MacPherson. “O Paul raramente faz planos por cima do ombro ou planos gerais tradicionais. Em geral, recuamos a câmera o máximo que podemos e a colocamos em um canto e rodamos dos ângulos mais inusitados. Alguns dos ambientes desse filme parecem intermináveis”.

Resident Evil 5: Retribuição (Resident Evil: Retribution) também contém alguns dos maiores efeitos visuais jamais criados pela Mr. X, de Toronto, segundo o supervisor de efeitos especiais do filme, Dennis Berardi. “Temos criaturas do tamanho de dinossauros”, Berardi afirma. “Temos uma perseguição alucinante com um Rolls Royce que praticamente destruímos. Temos ondas gigantes irrompendo pela Praça Vermelha e devastando Nova York. Em cada cena, em cada sequência, procuramos oportunidades para atingirmos um patamar mais alto. É épico”.

Berardi — cujas colaborações anteriores com Anderson incluem Resident Evil 2: Apocalipse (Resident Evil: Apocalypse), Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife) e Os Três Mosqueteiros (The Three Musketeers) — e sua equipe estavam encarregados de integrar perfeitamente os mais de 900 planos criados no computador ao coração e à ação do filme. “Os efeitos especiais são muito importantes na série Resident Evil”, afirma Jeremy Bolt. “Eles são a cola que mantém tudo unido. Eles são a essência do filme, o que nos leva ao mundo da Umbrella Corporation, o que de outra maneira seria impossível”.

Porém os efeitos visuais são irrelevantes se não puderem ser integrados com realismo em um filme, afirma Berardi. “Os espectadores os identificam de imediato, o que deprecia a experiência. Sabíamos que a versão da Praça Vermelha teria de ser fotorrealista, então fomos a Moscou. Fizemos o mesmo com Nova York. Como começamos o trabalho ainda a partir do roteiro, conseguimos solucionar todos os problemas a tempo. Ao final das filmagens, já vínhamos trabalhando no filme há mais de seis meses”.

Berardi está ansioso para ver a reação dos fãs à surpreendente cena final do filme. “Mantendo a tradição, há um gancho que dá pistas do que acontecerá no próximo filme”, conta ele. “É grandioso como nunca vi. Foi talvez a tomada mais complicada que já filmamos”.

A franquia Resident Evil se tornou sinônimo de ação explosiva do início ao fim, e Resident Evil 5: Retribuição (Resident Evil: Retribution) chega repleto de sequências carregadas de adrenalina que farão seu pulso disparar. Num tributo ao quinto game, Anderson extrapola uma perseguição do game, criando uma das cenas de maior impacto do filme.

“Os personagens estão dirigindo um Hummer através do deserto, perseguidos por zumbis em motocicletas que disparam metralhadoras contra eles”, conta ele. “Nós partimos dessa ideia e a expandimos. Em vez de um Hummer, usamos um Rolls Royce Phantom, porque ninguém nunca fez uma perseguição automobilística com um Rolls Royce”.

Anderson torna a cena ainda intensa ao ambientá-la nas ruas de Moscou. “Os zumbis que nos perseguem não são os mesmos de sempre”, afirma Johann Urb, que passou cinco dias rodando a sequência arrepiante com Jovovich, Durand e Kodjoe. “Eles disparam metralhadoras e bazucas. Nós ficamos sem munição e eu tenho que acabar com eles no mano a mano, o que foi divertido. Ao mesmo tempo, também somos atacados pelos über-Lickers. É inacreditável”.

O veterano coordenador de cenas de ação, Nick Powell, cujos créditos incluem A Identidade Bourne (The Bourne Identity), Gladiador (Gladiator) e O Último Samurai (The Last Samurai), já havia trabalhado anteriormente com Anderson e Jovovich em Os Três Mosqueteiros (The Three Musketeers). A complexidade e o escopo das cenas de ação exigiu o trabalho simultâneo de duas equipes de ação completas. Powell dirigiu a unidade de cenas de ação, enquanto Anderson rodava com os protagonistas.

Resident Evil tem um estilo característico estabelecido pelo Paul ao longo dos anos”, afirma Powell, “O público espera ver muitas sequências de ação espetaculares, mas me impressionou a quantidade delas neste filme. Com relação à ação, este é o Resident Evil mais ambicioso de todos”.

Os combates de Resident Evil 5: Retribuição (Resident Evil: Retribution) são sem dúvida os mais impressionantes da história da franquia. Jovovich e seus companheiros de elenco se submeteram a muitas horas de treinamento para poder dar conta das exigências físicas do filme. Segundo Powell, as complexas coreografias das sequências de luta exigiram que todos estivessem no melhor da sua forma e empregaram diferentes estilos de artes marciais, bem como kick-boxing e acrobacias com a utilização de cabos. “Aprender os movimentos requer muitas horas de prática”, explica ele. “Nada deve parecer ensaiado. Todos os movimentos precisam ser controlados com um ritmo suave e fluido”.

Powell é só elogios para a capacidade demonstrada pela atriz protagonista em suas lutas. “Milla é muito hábil”, afirma Powell. “Ela tem uma excelente coordenação e faz isso há tanto tempo que aprende as coreografias com grande rapidez. Então, com ela, sempre é uma questão de saber até onde podemos ir sem ultrapassar os limites. Até que ponto podemos ir, fisicamente, sem extrapolarmos na loucura?”

Jovovich afirma que trabalhar em Resident Evil 5: Retribuição (Resident Evil: Retribution) foi o maior desafio físico que ela já enfrentou até hoje. “A cada novo filme Resident Evil, nós elevamos um pouco mais o sarrafo. Eu não quero repetir o que já fiz, e nem o Paul. O nosso público não quer ver sempre o mesmo filme de novo. Estas são, sem dúvidas, as sequências de luta mais difíceis que já fiz no cinema”.

Uma das sequências mais complicadas do filme é a luta climática entre Alice, vivida por Jovovich, e Jill Valentine, interpretada por Guillory. A dupla gastou horas na preparação e na filmagem da ação. “A luta tem quase 200 movimentos”, explica Guillory. “É monumental e brilhante. Milla e eu trabalhamos nela todos os dias. Na verdade, é uma luta muito bonita. Ela incorpora coisas que nunca havíamos feito antes, com armas e muitos movimentos aéreos”.

Como ex-atleta, Boris Kodjoe apreciou a disciplina e os desafios das cenas de luta. “O treinamento é uma parte integral do trabalho em Resident Evil”, afirma ele. “Foi uma experiência fantástica trabalhar com o Nick e a sua equipe. Eu adoro esse componente físico. Acho divertido esse faz-de-conta e fazer com que o público acredite que realmente estamos num combate autêntico”.

A filmagem em 3D também afetou as cenas de ação. “O 3D é, definitivamente, um desafio, não só para os atores, mas também para a equipe de cenas de ação”, afirma Jovovich. “Eu fui treinada para desferir golpes convincentemente diante das câmeras sem acertar, mas com o 3D, praticamente é preciso haver o contato físico para que a luta seja crível. Isso faz com que seja mais perigoso e muito mais emocionante”.

Tudo isso se soma no que Anderson considera “um Resident Evil melhor e maior”. “Eu queria fazer o primeiro filme épico pós-apocalíptico”, afirma ele. “Queria incluir locações internacionais e mais dramáticas. Queria mostrar pela primeira vez que esta é uma epidemia global. Também queria que fosse um filme de ação monumental. E creio que o filme cumpre com tudo isso. Com o passar do tempo, esses filmes têm se tornado cada vez maiores, mas eu creio que este é, sem dúvida, um passo em um novo território”.

Sobre o Elenco

MILLA JOVOVICH (Alice) é atriz e modelo de fama e prestígio internacional. Desde que Jovovich (pronuncia-se “mi-la” e “yo-vo-vitch”) passou a se dedicar integralmente à carreira de atriz, ela já estrelou mais de duas dezenas de filmes.

Mais recentemente, foi vista no thriller de Julien Magnat, Visões de um Crime (Faces in the Crowd), coestrelado por Julian McMahon e David Atrakchi; Vivendo no Limite (Bringing Up Bobby), de Famke Janssen, com Bill Pullman e Marcia Cross; e Os Três Mosqueteiros (The Three Musketeers), de Paul W.S. Anderson, coprotagonizado por Christoph Waltz, Matthew Macfadyen, Mads Mikkelsen e Juno Temple.

Estrela da franquia Resident Evil, Jovovich reprisa o papel de Alice no quarto filme da franquia da Sony/Screen Gems, Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife). Escrito e dirigido por Anderson, o filme foi lançado nos Estados Unidos em setembro de 2010 e faturou US$ 295 milhões de dólares no mundo todo.

Jovovich foi vista recentemente no thriller de John Curran, Homens em Fúria (Stone), coprotagonizado pelo vencedor do Oscar®, Robert De Niro, e o indicado ao Oscar®, Edward Norton; Dirty Girl, com William H. Macy e Juno Temple; e a produção russa, Lucky Trouble, coestrelada por Konstantin Khabenskiy e Ivan Urgant.

Aos 11 anos, Jovovich foi descoberta pelo fotógrafo Richard Avedon, que a escalou na campanha comercial da Revlon, “As Mulheres Mais Inesquecíveis do Mundo”. Em outubro de 1987, ela estampou a capa da revista italiana de moda Lei, a primeira de suas muitas capas. Em 1988, ela assinou seu primeiro contrato como modelo profissional.

Jovovich já foi vista em centenas de revistas e dezenas de capas. Ela estrelou campanhas publicitárias para várias marcas, incluindo Banana Republic, Christian Dior, Damiani, Donna Karan, Gap, Versace, Mango, Etro. Ela também é porta-vozoficialdaempresadecosméticosL’Oréal desde 1998. Além da L’Oréal, ela foi vista recentemente também em campanhas do ICB, de Ann Taylor e da Mercedes-Benz.

Em 1988, ela fez sua estreia no cinema no thriller romântico, Um Toque de Sedução (Two Moon Junction). Conquistou seu primeiro papel de protagonista em De Volta à Lagoa Azul (Return to the Blue Lagoon), em 1991, que lhe deu uma indicação ao prêmio Young Artist Awards de Melhor Atriz Jovem de Cinema, em 1991. Seus créditos cinematográficos iniciais incluem Kuffs (1992), Chaplin (1992) e Jovens Loucos e Rebeldes (Dazed and Confused, 1993).

Jovovich se destacou inicialmente no papel de Leeloo, o “ser perfeito” do filme de Luc Besson, O Quinto Elemento (The Quinto Element, 1997). Posteriormente, estrelou muitos outros filmes de ação como Ultravioleta (Ultraviolet, 2006), A Trilha (A Perfect Getaway, 2009) e Contatos de 4º Grau (The Quarto Kind, 2009.

Jovovich demonstrou seu talento em inúmeras comédias e dramas, como Jogada Decisiva (He Got Game, 1998), Joana D’Arc de Luc Besson (The Messenger: The Story of Joan of Arc, 1999), Riqueza Perdida (The Claim, 2000), O Hotel de Um Milhão de Dólares (The Million Dollar Hotel, 2000), Zoolander (2001), Dummy – Um Amor Diferente (Dummy, 2003), Sem Risco Aparente (No Good Deed, 2003) e You Stupid Man (2003).

Jovovich é também uma talentosa musicista. Em 1994, ela lançou um disco de canções folclóricas recebido com elogios pela crítica, A Divina Comédia (The Divine Comedi). Ela compôs as letras quando tinha 15 anos e gravou o disco quando tinha apenas16. A faixa “In a Glade” é uma bela canção tradicional folclórica ucraniana que Milla canta na sua língua materna.

Milla foi líder de uma banda chamada Plastic Has Memory, que se apresentou em uma dezena de shows em Los Angeles e Nova York, em 1999. Ela interpretou a canção “Left and Right” no Fashion Rocks, de Londres, Inglaterra, de 2003.

Interpretou ainda canções em inúmeros álbuns, incluindo duas versões cover de “Satellite of Love” de Lou Reed, no álbum da trilha de O Hotel de Um Milhão de Dólares (The Million Dollar Hotel, 2000), “Rocket Collecting” na trilha de Anjos da Noite (Underworld, 2003) e “Shein Vi Di L’Vone” & “Mezinka” (canções folclóricas Klezmer no idioma iídiche) no álbum de DummyUm Amor Diferente (Dummy, 2003).

A atriz também é famosa no mundo da moda. A Jovovich-Hawk, uma coleção de moda lançada por Milla e Carmen Hawk em 2003, operou durante cinco anos. Jovovich-Hawk foi uma das finalistas do Council of Fashion Designers of America (CFDA)/Vogue Fashion Fund de 2006. E a popular cadeia de moda, Mango, lançou a coleção Jovovich-Hawk nas lojas em 2007.

Jovovich é embaixadora da amfAR (The Foundation for AIDS Research) e também apoia várias entidades beneficentes, incluindo a OCRF (Ovarian Cancer Research Fund), The Diane Fossey Gorilla Fund, Wildlands Projeto e o Do mundo Heritage Centre da UNESCO.

Quando não está em produção, Jovovich mora em Los Angeles, com o marido, Paul W.S. Anderson, e a filha do casal, Ever.

MICHELLE RODRIGUEZ (Rain Ocampo) é uma atriz versátil e famosa pela capacidade de combinar um perfil físico de garota agressiva com uma beleza natural e um sex appeal espontâneo.

Recentemente, foi vista estrelando o épico de ficção científica de James Cameron e fenômeno de bilheteria, Avatar (Avatar), no filme de ficção científica e ação, Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles (World Invasion: Battle Los Angeles), no filme de ação de Robert Rodriguez, Machete, cuja sequência, Machete Kills, tinha rodado há pouco, bem como a bem-sucedida volta da franquia Velozes e Furiosos (Fast & Furious), que roda atualmente seu sexto título em locações na Europa.

Natural de Bexar County, Texas, e registrada como Mayte Michelle Rodriguez ela trabalhou durante dois anos como figurante, satisfazendo a sua curiosidade acerca da produção de filmes. Rodriguez decidiu continuar atuando e conseguiu a sua primeira audição através de um anúncio classificado publicado no Backstage West. Pouco depois, estrelava o sucesso independente de Karyn Kusama, Boa de Briga (Girlfight, 2000), em um papel que lhe valeu a aclamação da crítica e inúmeros prêmios.

Em seguida, Rodriguez coestrelou com Danny Glover no drama da Showtime, 3 A.M., e com Vin Diesel e Paul Walker no mega hit carregado de adrenalina, Velozes e Furiosos (The Fast and the Furious). Uma ávida jogadora de videogames, já emprestou a sua voz a diversos jogos populares, incluindo True Crime: Streets of L.A., Driver 3 e Halo 2, Rodriguez agarrou a oportunidade de interpretar um papel em Resident Evil – O Hóspede Maldito (Resident Evil), a adaptação de 2002 de Paul W.S. Anderson da bem-sucedida série de games.

Seus demais créditos cinematográficos incluem Battle in Seattle, com Charlize Theron; Blue Crush, coprotagonizado por Kate Bosworth; o blockbuster do verão norte-americano, S.W.A.T. – Comando Especial (S.W.A.T.), coestrelado por Samuel L. Jackson e Colin Farrell; e Control, com Ray Liotta. Mais recentemente, Rodriguez coproduziu e estrelou o drama histórico, Trópico de Sangre.

Em 2005, inaugurou um novo capítulo em sua carreira, estrelando o popular seriado televisivo da ABC, Lost, no papel da torturada ex-policial Ana Lucia, revelada na segunda temporada da série e trazida de volta na sua temporada de encerramento (2010).

KEVIN DURAND (Barry Burton) nasceu no Canadá e tem um histórico muito versátil, tendo começado na comédia e na Broadway, transferindo-se depois à televisão e ao cinema, demonstrando sua capacidade para atrair públicos os mais variados.

Foi indicado a um prêmio Genie Award de 2012 com seu desempenho em Edwin Boyd, da IFC Films. Em 2009, foi indicado a um prêmio Saturn com seu personagem recorrente, Martin Keamy, na popular série, Lost.

Durand pode ser visto em Cosmópolis (Cosmópolis), dirigido por David Cronenberg e coprotagonizado por Robert Pattinson, no longa independente, The Truth, coestrelado por Andy Garcia e Forest Whitaker, e em Edwin Boyd, da IFC Films, com Scott Speedman.

Mais recentemente, concluiu as filmagens de Devil’s Knot, dirigido por Atom Egoyan e coprotagonizado por Colin Firth e Reese Witherspoon, no papel de John Mark Byers, o pai de uma das três crianças assassinadas no caso de West Memphis. Também acaba de concluir a produção do thriller independente de Jack Heller, Dark Was the Night, com Lukas Haas. Em seguida, contracenará com Russell Crowe e Anthony Hopkins em Noah, de Darren Aronofsky para a Paramount e New Regency, e com Lily Collins em The Mortal Instruments, baseado na série homônima best-seller para jovens adultos para a Screen Gems e Constantin Films.

Antes de atuar no cinema, foi votado um dos comediantes mais engraçados do Canadá. Além disso, interpretou na Broadway o papel de Injun Joe em As Aventuras of Tom Sawyer (The Adventures of Tom Sawyer).

Durand é conhecido por seus papéis em filmes como Gigantes de Aço (Real Steel), da Dreamworks/Disney, dirigido por Shawn Levy e estrelado por Hugh Jackman, Robin Hood, da Universal, no papel de Little John, contracenando com Russell Crowe como Robin Hood, Os Indomáveis (3:10 to Yuma), dirigido por James Mangold e coprotagonizado por Russell Crowe e Christian Bale; viveu Fred Dukes, mais conhecido como The Blob, em X-Men Origins: Wolverine, contracenando com Hugh Jackman e Liev Schreiberg, A Última Cartada (Smokin’ Aces), dirigido por Joe Carnahan e coprotagonizado por Ben Affleck e Jeremy Piven, e Motoqueiros Selvagens (Wild Hogs), de Walt Becker, com John Travolta, Tim Allen e Martin Lawrence.

Entre seus demais créditos, destacam-se Eu Sou o Número Quatro (I Am Number Four), de D.J. Caruso, para a Dreamworks, Legião (Legion) com Paul Bettany, para a Screen Gems, O Efeito Borboleta (The Butterfly Effect), protagonizado por Ashton Kutcher, Esquentando o Alasca (Mystery Alaska), dirigido por Jay Roach e estrelado por Russell Crowe, O Efeito da Fúria (Winged Creatures), da Columbia Pictures, contracenando com Forest Whitaker e Dakota Fanning, Ecos do Mal (The Echo), da Vertigo Entertainment, viveu um personagem regular da série Touching Evil e atuou na série popular de James Cameron, Dark Angel. Ele mora atualmente em Los Angeles.

SIENNA GUILLORY (Jill Valentine) é uma atriz consagrada e cineasta iniciante. Ela colaborou recentemente como roteirista de seu primeiro filme, um thriller psicológico intitulado The Wicked Within, a ser lançado nos cinemas em outubro, coprotagonizado por ela ao lado Eric Roberts.

Também recentemente interpretou a musa de Antonio Banderas no filme independente, The Big Bang, e contracenou com Andrew Garfield no curta-metragem romântico de Spike Jonze, I’m Here. Seus demais créditos cinematográficos incluem o papel da namorada de Jamie em Simplesmente Amor (Love Actually), Arya de Eragon, Emma de A Máquina do Tempo (The Time Machine) e Resa de Coração de Tinta (Inkheart). Atuou pela primeira vez como Jill Valentine em Resident Evil 2: Apocalipse (Resident Evil: Apocalypse) e reprisou o papel em Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife).

Na televisão, Guillory é conhecida por papéis como Helena de Helena de Troia (Helen of Troy), bem como pelo seu desempenho aclamado pela crítica como Jenny Bun na adaptação da BBC de Take a Girl Like You.

Com dupla cidadania norte-americana e britânica, Guillory nasceu em 1975, filha de pais hippies: seu pai era o famoso guitarrista, cantor e compositor cubano e sua mãe era modelo nos anos 1960. Ela passou a infância dividida entre a cena dos festivais de música folk e a estância dos seus avós, onde passava os dias cavalgando. Ela entrou, então, para um internato feminino e, durante os verões, frequentou a escola de mímica Jacques Lecoq. Estrelando uma minissérie televisiva aos 17 anos, ela abandonou os estudos para seguir a carreira artística.

Enquanto dava os primeiros passos como atriz, Guillory se sustentava trabalhando como garçonete antes de ser contratada pela agência de modelos Select, em 1995, aos 20 anos. Ela foi vista em campanhas de Hugo Boss, Burberry, Paul Smith, Giorgio Armani, Dolce & Gabbana, John Richmond e Gap.

Residindo em Nova York até 1999, ela participou de vários filmes independentes e curtas-metragens. Em 2006, o London Institute of Creative Arts montou uma retrospectiva do seu trabalho em curtas-metragens.

Guillory e seu marido há nove anos, Enzo Cilenti, dividem seu tempo entre Londres e Los Angeles. Em2011, afamília deu as boas-vindas às suas filhas gêmeas, Lucia e Valentina.

SHAWN ROBERTS (Albert Wesker) vem rapidamente se estabelecendo como um jovem astro consagrado de Hollywood. Em 2010, interpretou o papel de Albert Wesker em Resident Evil: Recomeço (Resident Evil: Afterlife) e coestrelou com Mel Gibson em O Fim da Escuridão (Edge of Darkness), dirigido por Martin Campbell. Também coestrelou recentemente Diário dos Mortos (Diary of the Dead) e Terra dos Mortos (Land of the Dead), de George A. Romero.

Recentemente, concluiu a produção de três projetos novos: Reel Love, coprotagonizando com LeAnn Rimes; Wyatt Earp’s Revenge, com Val Kilmer; e A Little Bit Zumbi.

Seus demais créditos cinematográficos incluem Eu Te Amo, Beth Cooper (I Love You, Beth Cooper), sob a direção de Chris Columbus; Terra dos Mortos (Land of the Dead), dirigido por George A. Romero; X-Men – O Filme (X-Men), de Brian Singer, e a bem sucedida comédia adolescente canadense, Com o Pé na Estrada (Going the Distance).

Roberts foi criado em Stratford, Ontário, e começou a atuar profissionalmente aos 12 anos, quando foi escalado no papel de protagonista do seriado da CBC, Emily of New Moon, produzido pelo produtor vencedor do Oscar®, Michael Donovan. Com o fim da série de sucesso, Roberts continuou atuando no cinema e na televisão.

O ator divide seu tempo entre Los Angeles, Toronto e Vancouver.

ARYANA ENGINEER (Becky) é uma jovem e talentosa atriz conhecida por interpretar Maxine Coleman, de 6 anos, no thriller tenso, A Órfã (Orphan, 2009), estrelado por Vera Farmiga e Peter Sarsgaard. Nascida em 6 de março de 2001, em British Columbia, Canadá, foi descoberta em 2007, aos 6 anos, quando um empresário artístico local a viu usando linguagem de sinais. Na época, os produtores de A Órfã procuravam uma menininha loura que soubesse se comunicar através da linguagem de sinais.

No final daquele ano, ela teve a oportunidade de se reunir com os diretores de elenco e os produtores do filme. De imediato, eles notaram o seu talento e concordaram que ela seria perfeita para o papel-chave de Maxine.

Depois disso, Engineer gravou um comercial promovendo os Jogos Olímpicos de Inverno de 2010. Em março de 2010, ela foi uma das setes jovens apresentadoras que participaram da cerimônia de abertura dos Jogos Paraolímpicos do Canadá, onde ela recepcionou os telespectadores em linguagem de sinais.

COLIN SALMON (James “One” Shade) já foi citado por Pierce Brosnan como o candidato ideal para interpretar o primeiro James Bond negro. O ator britânico de cinema e televisão consagrou-se no papel de Charles Robinson, chefe do gabinete de M, nos filmes de Bond, 007 – O Amanhã Nunca Morre (Tomorrow Never Dies, 1997), 007 – O Mundo Não é o Bastante (The World is Not Enough, 1999) e 007 – Um Novo Dia Para Morrer (Die Another Day, 2002).

Recentemente, protagonizou High Chicago, no papel de Sam Wharton, interpretando um viciado em jogo que sonha em ganhar o suficiente para construir um drive-in. O novo longa-metragem é dos cineastas canadenses Amos e Alfons Adetuyi.

Nascido em Londres, seus primeiros papéis incluem o autoritário Sargento Robert Oswald na aclamada minissérie televisiva, Prime Suspect 2 (1992), na qual contracenou com Dame Helen Mirren.

Depois de sólidos desempenhos nos filmes de James Bond, adquiriu visibilidade internacional. Foi visto em filmes norte-americanos como Resident Evil – O Hóspede Maldito (Resident Evil, 2002), de Paul W.S. Anderson, e Alien vs. Predador (Alien vs. Predator, 2007). Neste último, Anderson escreveu o papel de Maxwell Stafford especialmente para Salmon.

Seus demais créditos cinematográficos incluem thriller romântico de Woody Allen, Ponto Final – Match Point (Match Point, 2006), o drama dos anos 80 ambientado em um clube noturno, Clubbed (2008), o filme britânico sobre um assalto, Efeito Dominó (The Bank Job, 2008) e O Justiceiro: Em Zona de Guerra (Punisher: War Zone, 2008), de Lexi Alexander, inspirado no icônico herói da Marvel Comics.

Além de atuar no cinema, os seus créditos televisivos incluem a popular série humorística, Rev (BBC2), e o thriller de ação militar, Strike Back, para a Sky Television. Interpretou o trompetista Note Makoti, em The No. 1 Ladies Detective Agency, e fez participações especiais em Lei & Ordem: Reino Unido (Law & Order: U.K.) e no sucesso internacional de ficção científica, Doctor Who. Recentemente, foi visto na série produzida por Queen Latifah, Single Ladies, no papel de Jerry, o atraente dono de uma equipe da NBA.

Salmon costuma empregar sua voz reverberante e forte em dublagens e também é um consumado músico e compositor de jazz.

JOHANN URB (Leon Kennedy) conquistou o público telespectador como um dos astros o seriado de curta duração ABC, Eastwick, coprotagonizado por Rebecca Romijn, Jamie Ray Newman e Lindsay Price, tendo também integrado o elenco de grandes astros como John Cusack, Thandie Newton e Oliver Platt do grande sucesso internacional de bilheteria de Roland Emmerich, 2012, da Sony Pictures. Ele também concluiu recentemente sua participação em um papel recorrente na própria temporada da série da Showtime Network elogiada pela crítica, Californication.

Seus demais créditos cinematográficos incluem: Dorfman, Pornstar, All In, Zoolander, Efeito Dominó (The Bank Job), A Gostosa e a Gosmenta (The Hottie & the Nottie) e Strictly Sexual, que, posteriormente, foi desenvolvido no formato de uma série televisiva cuja primeira temporada está atualmente disponível em streaming via Amazon.

Outros créditos televisivos incluem um papel regular na série The Mountain, um papel recorrente em Dirt e participações especiais em seriados tão diversos quanto The Glades, Entourage, One Tree Hill e CSI: Miami.

Urb nasceu em Tallinn, Estônia, filho do músico estoniano Tarmo Urb dos Urb Brothers. Aos 10 anos, Johann e sua mãe imigraram para a Finlândia, onde ele passou o resto da sua infância. Subsequentemente, ele se mudou para Nova York, onde trabalhou como modelo contratado da agência Ford e, graças a uma bolsa de estudos, estudou Artes Cênicas no prestigioso Lee Strasberg Institute.

O ator mora atualmente em Los Angeles.

BORIS KODJOE (Luther West), ator de cinema, televisão e teatro também com grande habilidade empresarial, é um dos talentos mais requisitados de Hollywood. Ele foi selecionado pessoalmente por JJ Abrams para estrelar seu novo seriado dramático, Undercovers, exibido na temporada televisiva de 2010. Atualmente, está rodando Nurses 3D.

O ator é talvez mais conhecido no papel de Damon Carter, da série de sucesso da Showtime, Soul Food. A série lhe valeu três indicações ao NAACP Award de Melhor Ator Coadjuvante. Mais recentemente, contracenou com Bruce Willis sob a direção de Jonathan Mostow no thriller Disney, Substitutos (The Surrogates), antes de atuar em Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife), com Milla Jovovich, Wentworth Miller e Ali Larter.

Boris nasceu em Viena, Áustria, filho de Ursula Kodjoe, uma psicóloga alemã, e Eric Kodjoe, um médico de Gana, no oeste africano. Ele cresceu na Alemanha, com o irmão Patrick e a irmã Nadja, onde participou de esportes e teatro estudantil. Ele se tornou um dos melhores tenistas do país e ganhou uma bolsa de estudos para jogar tênis pela Virginia Commonwealth University, no outono de 1992.

Enquanto estudava em Richmond, foi abordado por um olheiro da agência Ford Models, que passou a representá-los após ter se formado em Marketing, em maio de 1996. Imediatamente, ele foi contratado para campanhas de Ralph Lauren, Perry Ellis, Yves Saint Laurent e The GAP, todas num período de apenas sete meses. A sua carreira decolou e ele se tornou um dos rostos mais conhecidos entre os supermodelos do sexo masculino, o que lhe valeu o prêmio Supermodel Award da temporada de desfiles do outono de 98. Atualmente, ele pode ser visto em campanhas publicitárias da Polo Ralph Lauren em revistas e billboards do mundo todo.

Logo, ele chamava a atenção de Hollywood. Enquanto estudava artes cênicas com a professora Janet Alhanti, começou a fazer participações especiais em sitcoms, como For Your Love, e foi escalado em um papel coadjuvante no longa-metragem produzido por Spike Lee, Além dos Limites (Love and Basketball).

Boris também estrelou o filme Brown Sugar, contracenando com Taye Diggs e Sanaa Lathan, que lhe deu uma indicação ao NAACP Award de Melhor Ator Coadjuvante de Cinema. Anteriormente, Boris coestrelou o filme de sucesso, Madea’s Family Reunion, de Tyler Perry, e protagonizou The Gospel, um sucesso inesperado de bilheteria.

No ano passado, fez a sua estreia na Broadway, em Gata em Telhado de Zinco Quente (Cat on a Hot Tin Roof), contracenando com James Earl Jones, Phylicia Rashad e Anika Noni Rose sob a direção de Debbie Allen. Antes disso, integrou a turnê nacional da peça Whatever She Wants, com Vivica A. Fox e Richard Roundtree.

Na televisão, Boris estrelou a sitcom da UPN, Segundo Time Around, contracenando com sua noiva na época, Nicole Ari Parker. Eles interpretavam um casal divorciado que, após anos de separação, decide se casar de novo e dar uma segunda chance ao seu casamento. Desde então, ele já fez participações especiais em seriados populares da TV, como Franklin & Bash, Nip/Tuck, Crossing Jordan, Eve e Boston Public, entre outros.

Recentemente, ele lançou sua linha de roupas, ALFA (Affordable Luxury For All, acrônimo de “luxo acessível a todos”), com o irmão Patrick Kodjoe, tornando roupas de luxo feitas sob encomenda acessíveis a todos os homens e mulheres norte-americanos. A coleção está disponível no endereço www.do mundoofalfa.com.

Boris também está engajado em campanhas para angariar fundos para a Sophie’s Voice Foundation (www.sophiesvoicefoundation.org), a fundação que ele e a mulher fundaram em homenagem à filha do casal, Sophie, que nasceu com espinha bífida.

Atualmente, ele reside em Atlanta com a mulher, Nicole, e os dois filhos do casal, Sophie e Nicolas.

LI BINGBING (Ada Wong) é uma das maiores atrizes da China. Seu encantamento especial advém não apenas da sua beleza e glamour, mas também da modéstia e sinceridade das suas palavras e do seu comportamento. O seu desempenho no papel de uma policial bondosa no filme Back Home for the New Year, dirigido por Zhang Yuan, é considerado o melhor de sua carreira. Mesmo limitada pelo pesado uniforme de inverno da força policial feminina ao longo de todo o filme, Li teve um desempenho impressionantemente intenso.

Outra personagem famosa de Li é o da fantasminha inteligente e divertida que ela interpretou numa série televisiva. Graças ao seu desempenho excepcional, a fantasminha, presente tanto na literatura quanto nas artes marciais, ganhou vida e conquistou uma enorme popularidade entre os telespectadores.

Li Bingbing não começou a sua carreira profissional como atriz. Ela cursou um colégio preparatório para professores do ensino fundamental, onde estudou dança, acordeão e zheng, uma cítara chinesa com 25 cordas. Nos três anos do curso, Li esteve entre as cinco alunas de melhor desempenho acadêmico. Depois de formada, ela lecionou numa escola do ensino fundamental, mas, gradualmente, começou a ter dificuldade em encarar a solidão durante as férias de verão e inverno.

Uma amiga que sabia do seu interesse pela arte sugeriu que ela fizesse o exame de admissão para o Shanghai Drama Institute. Na época, sua família havia acabado de gastar uma fortuna em despesas médicas com seu pai, e Li decidiu desistir da ideia para não sobrecarrecar ainda mais a família. Mas seu pai a encorajou, aliviando sua apreensão quanto à situação financeira deles. Em 1993, ela entrou para o Shanghai Drama Institute.

Li fez sua estreia como atriz em um seriado da televisão, em seu segundo ano no instituto. Ela interpretou um papel que exigia uma grande gama de emoções e um longo arco de envelhecimento, dos 15 aos 30 anos. Com a ajuda de atores e atrizes experientes do elenco, seu desempenho foi um sucesso.

Desde então, ela já atuou em inúmeras produções do cinema e da televisão. Quanto mais papéis, segundo ela, mais oportunidades para adquirir experiência e progredir. Para ela, não importa se o papel é grande ou pequeno; o que conta é a personalidade da personagem.

Mesmo com uma agenda de trabalho apertada, Li mantém um diário. Em seu tempo livre, ela fica em casa, arruma seu quarto e lê livros. Quando não está atuando, ela raramente usa maquiagem e nunca frequenta salões de beleza. A beleza, afirma ela, vem do bom humor.

Sobre a equipe técnica

 PAUL W.S. ANDERSON (Diretor, Produtor, Roteirista) é um diretor, produtor e roteirista britânico reconhecido internacionalmente por seus filmes viscerais de grande apuro visual. Juntos, os filmes faturaram US$ 1,1 bilhão de dólares no mundo todo, conquistando o primeiro lugar nas bilheterias no seu fim de semana de lançamento no mundo todo — uma façanha que o coloca no grupo de elite dos cineastas. Anderson transforma histórias épicas em filmes imperdíveis, tendo lançado quatro franquias cinematográficas de êxito e abordando temas mais diversos como clássicos da literatura, ficção científica, franquias de videogames e ficção histórica.

Mais recentemente, dirigiu e produziu sua versão moderna de Os Três Mosqueteiros (The Three Musketeers), o clássico de Alexandre Dumas, rodado em 3D e estrelado por Milla Jovovich, Logan Lerman, Matthew Macfadyen, Ray Stmesmoson, Luke Evans, Christoph Waltz, Gabriella Wilde e Orlando Bloom.

Anderson deverá dirigir Pompeii, uma história de amor épica tendo como pano de fundo a erupção do Monte Vesúvio em 79 d.C. O filme será rodado em 3D para a Constantin Film e Summit Entertainment.

Nascido e criado em Newcastle-upon-Tyne, Inglaterra, possui bacharelado em Cinema e Literatura pela Universidade de Warwick. Ele continuou a sua formação acadêmica na Warwick e se tornou o aluno mais jovem da faculdade a obter um MBA.

Ele fez sua estreia no cinema com o sucesso de baixo orçamento de 1994, Shopping – Alvo do Crime (Shopping), escrito e dirigido por ele. Estrelado por Sadie Frost e Jude Law (com uma participação especial da lendária cantora, Marianne Faithful), este filme sombrio sobre jovens ingleses delinquentes foi banido em alguns cinemas do Reino Unido, mas deixou clara a paixão de Anderson por ação de alto impacto.

Shopping abriu as portas de Hollywood para Anderson que, em 1995, com o sucesso de Mortal Kombat – O Filme (Mortal Kombat), emplacou seu primeiro lugar nas bilheterias norte-americanas. Foi também a primeira adaptação cinematográfica bem-sucedida de um videogame. O êxito de Mortal Kombat consagrou Anderson como um cineasta capaz de tirar um game das telinhas e fazê-lo explodir nas telonas como uma rentável franquia cinematográfica.

Rejeitando a oferta de dirigir uma sequência de Mortal Kombat, o cineasta optou por voltar as suas atenções para a ficção científica. Dirigiu, então, O Soldado do Futuro (Soldier) e O Enigma do Horizonte (Event Horizon). O roteirista de Blade Runner, David Persons, escreveu O Soldado do Futuro como uma história paralela à do desolador Blade Runner. Hoje considerado um clássico cult, O Enigma do Horizonte é estrelado por Laurence Fishburne, Sam Neill, Jason Isaacs e Joely Richardson.

Ele retornou às adaptações cinematográficas de videogames escrevendo, dirigindo e produzindo o filme de terror, Resident Evil – O Hóspede Maldito (Resident Evil, 2002), estrelado por Milla Jovovich e Michelle Rodriguez. Um retumbante sucesso comercial, o filme se transformou na sua segunda franquia de êxito, que inclui os campeões de bilheteria Resident Evil 2: Apocalipse (Resident Evil: Apocalypse, 2004) e Resident Evil 3: A Extinção (Resident Evil: Extinction, 2007). Anderson escreveu e produziu as sequências com o seu sócio na Impact Pictures, Jeremy Bolt.

O cineasta confirmou seu poder nas bilheterias quando escreveu e dirigiu Alien vs. Predador (AVP: Alien vs. Predator, 2004). O filme inaugurou sua terceira franquia de sucesso ao estrear em primeiro lugar nas bilheterias e se tornar o filme de maior faturamento de ambas as séries Alien e Predador.

Em 2008, Corrida Mortal (Death Race), com Jason Statham e Joan Allen, estreou nos cinemas. O filme, estrelado por Jason Statham, Joan Allen, Tyrese Gibson e Ian McShane, foi uma refilmagem do clássico cult de 1975. Death Race 2000, com David Carradine e Sylvester Stallone. Anderson produziu o filme com seu sócio e produtor Jeremy Bolt, da Impact Pictures.

Em 2009, Anderson produziu o filme de terror e ficção científica, Pandorum, estrelando Dennis Quaid e Ben Foster, novamente com seu sócio, Bolt, sob o selo da sua produtora, a Impact Pictures. Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife), o quarto filme da rentável franquia que já arrecadou até o momento US$ 675 milhões de dólares no mundo todo, foi lançado em 2010 e rodado usando o sistema 3D Vincent Pace desenvolvido para Avatar de James Cameron.

Ele se tornou o primeiro campeão mundial de bilheterias de Anderson, permanecendo entre as maiores bilheterias internacionais durante um mês inteiro, faturando um total de US$ 300 milhões de dólares no mundo todo.

Após esse sucesso sem precedentes com a franquia em contínua evolução Resident Evil, Anderson diversificou, dirigindo e produzindo a versão moderna cheia de estilo e ação do clássico de Alexandre Dumas, Os Três Mosqueteiros (The Three Musketeers), para a Constantin Film e Summit Entertainment. Rodado em 3D, o ostenta um elenco de grandes astros, incluindo Milla Jovovich, Orlando Bloom, Christoph Waltz e Logan Lerman, com Luke Evans, Ray Stephenson e Matthew Macfadyen como os carismáticos personagens-título. Lançado em 2011, o filme foi bem recebido no mundo todo, já tendo arrecadado até o momento US$ 150 milhões de dólares.

JEREMY BOLT (Produtor) produziu a maioria dos filmes de Paul W.S. Anderson desde que eles fundaram a Impact Pictures, em 1992. A sua primeira colaboração, Shopping – Alvo do Crime (Shopping), de 1994, com Jude Law (Channel Four Films), um filme de ação sobre jovens ingleses delinquentes, propulsionou a carreira de Bolt, e demonstrou o seu amor por carros e pegas mortais. Tendo despertado as atenções de Hollywood, rodou em seguida grandes produções cinematográficas como O Enigma do Horizonte (Event Horizon, Paramount) e O Soldado do Futuro (Soldier, Warner Bros). Resident Evil – O Hóspede Maldito (Resident Evil, Sony Screen Gems), de 2002, foi o primeiro filme da Impact Picture sob o contrato de parceria com a maior distribuidora independente da Alemanha, a Constantin Film. O filme de ação e terror arrecadou US$ 100 milhões de dólares em todo o mundo.

Sob o acordo conjunto com a Constantin, Bolt produziu Resident Evil 2: Apocalipse (Resident Evil: Apocalypse), para a Sony Screen Gems em 2004 (escrito por Anderson e dirigido por Alexander Witt), o filme de terror psicológico, Escuridão (The Dark), dirigido por John Fawcett; o filme de ação adolescente, DOA: Vivo ou Morto (DOA: Dead or Alive) (dirigido por Cory Yuen para a Dimension), uma adaptação da franquia best-seller do videogame da Tecmo; e o terceiro filme da franquia de sucesso Resident Evil, Resident Evil 3: A Extinção (Resident Evil: Extinction), de 2007. O filme estreou em primeiro lugar nas bilheterias norte-americanas e arrecadou mais de US$ 150 milhões em todo o mundo. Também em 2007, Bolt produziu Corrida Mortal (Death Race), com Jason Statham, Joan Allen e Ian McShane, uma refilmagem do clássico cult de Roger Corman, com Cruise/Wagner Productions para a Universal Pictures. Em 2009, ele lançou a ficção científica de terror, Pandorum, com Dennis Quaid e Ben Foster, para a Overture Films e Constantin Film. O 4º filme da franquia Resident Evil foi lançado no outono de 2010 e abocanhou US$ 300 milhões de dólares no mundo todo. O filme de terror e ação Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife) foi rodado em 3D para a Constantin Film & Sony Screen Gems, e estrelado por Milla Jovovich & Ali Larter.

Além de grandes produções do cinema, Bolt demonstrou seu talento como cineasta versátil e eclético, produzindo o filme de arte, Vigo, da Film Four, dirigido por Julian Temple, a comédia Stiff Upper Lips, estrelada por Peter Ustinov. Também produziu There’s Only One Jimmy Grimble (com Ray Winstone e Robert Carlyle), e o filme de terror adolescente, O Buraco (The Hole), estrelado por Thora Birch e Keira Knightley, ambos para a Pathe Pictures.

Mais recentemente, trabalhou no sucesso de bilheteria da versão moderna em 3D do clássico de Alexandre Dumas, Os Três Mosqueteiros (The Three Musketeers), dirigida por Paul W.S. Anderson para a Constantin Film e Summit Entertainment (US$ 150 milhões de dólares no mundo todo).

ROBERT KULZER (Produtor) é um executivo e produtor altamente respeitado na indústria cinematográfica. Produziu recentemente a nova versão de ação e aventura de Paul W.S. Anderson em 3D, Os Três Mosqueteiros (The Three Musketeers), que faturou mais de US$ 140 milhões de dólares no mundo todo.

No momento, está produzindo The Mortal Instruments, a adaptação da série best-seller de livros juvenis de Cassandra Clare.

Em maiode 2005, Kulzer foi nomeado copresidente de desenvolvimentoda Constantin Film, emLos Angeles, ondetrabalhava comochefede produçãodesde outubrode 2000, tendo sido chefede desenvolvimentoe aquisições de 1991 a2000. Suasaquisiçõesparaa Constantin Film incluem American Pie, O Sexto Sentido (The Sixth Sense) e A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (Sleepy Hollow). Ele também colaborou na produção de filmes como A Casa dos Espíritos (The House of the Spirits), Mistério na Neve (Smilla’s Sense of Snow), O Foragido (Wrongfully Accused) e O Quarteto Fantástico (The Fantastic Four).

Conhecedor da franquia Resident Evil, foi produtor executivo de Resident Evil – O Hóspede Maldito (Resident Evil) e Resident Evil 2: Apocalipse (Resident Evil: Apocalypse), produtor executivo de Resident Evil – O Hóspede Maldito (Resident Evil) e Resident Evil 2: Apocalipse (Resident Evil: Apocalypse) e produtor de Resident Evil 3: A Extinção (Resident Evil: Extinction), o filme independente de maior faturamento de 2007, e de Resident Evil: Recomeço (Resident Evil: Afterlife). Também foi produtor executivo do thriller britânico, Escuridão (The Dark), estrelado por Maria Bello e Sean Bean, e escreveu e produziu a comédia de ação alemã, Autobahn Racer.

Seus créditos como produtor incluem o filme de terror, Pânico na Floresta (Wrong Turn), a aventura de ação, DOA: Vivo ou Morto (DOA: Dead ou Alive), o thriller de ação e de lobisomens, Skinwalkers, e mais recentemente, o thriller de ficção científica, Pandorum.

DON CARMODY (Produtor) é produtor de cinema há quase 40 anos. Foi vice-presidente de produção da produtora canadense Cinepix (atual Lionsgate Films), onde coproduziu os primeiros filmes de suspense de David Cronenberg, They Came From Within e Rabid, bem como a comédia clássica de verão, Almôndegas (Meatballs).

Carmody fundou a sua própria produtora em 1980, produzindo então os sucessos Porky’s e Porky’s 2 – O Dia Seguinte (Porky’s II), bem como o clássico para a família, A Christmas Story, Um Morto Muito Louco (Weekend at Bernie’s) e o telefilme da HBO, Trapaças no Horário Nobre (The Late Shift), indicado a sete prêmios Emmy® e três Cable Ace Awards.

Seus demais créditos incluem Studio 54, o indicado ao Oscar®, Gênio Indomável (Good Will Hunting), A Promessa (The Pledge), Pânico na Floresta (Wrong Turn); Na Companhia do Medo (Gothika), o sucesso cult, Santos Justiceiros (The Boondock Saints), Assalto à 13ª DP (Assault on Precinct 13), Xeque-Mate (Lucky Number Slevin), A Órfã (Orphan) e os filmes Resident Evil. O quarto título da série, Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife), arrecadou mais de US$ 300 milhões de dólares no mundo todo e é o atual campeão de bilheterias do Canadá.

Em 2002, ele foi coprodutor de Chicago, coprotagonizado por Renée Zellweger, Catherine Zeta-Jones e Richard Gere. O filme venceu sete Oscars®, incluindo o de Melhor Filme, três Globos de Ouro, incluindo o de Melhor Musical ou Comédia.

Suas produções recentes incluem Goon, com Seann William Scott, Liev Schreiber e Eugene Levy, da sequência do sucesso de terror de Christophe Gans, Terror em Silent Hill (Silent Hill).

Carmody cresceu em Boston e em Montreal, tendo produzido mais de 100 filmes rodados no mundo todo. Atualmente, possui escritórios em Toronto e Los Angeles.

SAMUEL HADIDA (Produtor) é um dos produtores e distribuidores mais bem-sucedidos da indústria cinematográfica mundial. Ele e seu irmão, Victor, transformaram a Metropolitan FilmExport, fundada no início dos anos 80 pelos irmãos e pelo pai, David, na maior e mais lucrativa distribuidora independente de filmes de língua inglesa na França.

A Metropolitan distribuiu centenas de filmes de sucesso naquele país, adquirindo um conhecimento profundo de marketing e distribuição, e foi uma evolução natural para Hadida passar a atuar na produção de cinema.

A sua primeira produção foi Amor À Queima-Roupa (True Romance), primeiro filme produzido a partir de um roteiro de Quentin Tarantino e a primeira colaboração deles com o diretor Tony Scott. Atualmente, produz ou coproduz vários filmes por ano através da Davis Films, a produtora dirigida por ele juntamente com seu irmão, Victor. As produções incluem o que há de melhor na indústria cinematográfica da França, além de outras produções e coproduções europeias e norte-americanas.

Hadida produziu O Mundo Imaginário do Dr. Parnassus (The Imaginarium of Doctor Parnassus), a criação visionária de Terry Gilliam, estrelada por Heath Ledger em seu último trabalho no cinema, Christopher Plummer, Lily Cole, Johnny Depp, Colin Farrell e Jude Law. Ele também produziu Solomon Kane – O Caçador de Demônios (Solomon Kane), a primeira aventura épica adaptada dos romances clássicos escritos por Robert E. Howard, mais conhecido como criador de Conan, o Bárbaro (Conan the Barbarian). O filme foi dirigido por Michael J. Bassett e estrelado por James Purefoy. Seus demais créditos cinematográficos incluem Terror em Silent Hill (Silent Hill), de Christophe Gans, e Domino – A Caçadora de Recompensas (Domino), de Tony Scott, com Keira Knightley e Mickey Rourke.

Hadida mantém uma bem-sucedida parceria de longa data com a Constantin Film na produção dos filmes Resident Evil . Além disso, ele coproduziu para a Constantin, Perfume, Story of a Murderer, dirigido por Tom Tykwer, baseado na história cult do gênio olfativo Jean Baptiste Grenouille em sua busca homicida pela essência perfeita.

Também produziu A Ponte de San Luis Rey (The Bridge of San Luis Rey), com Robert De Niro, e o suspense de Fabian Bielinsky, El Aura. E foi coprodutor executivo do filme de George Clooney indicado ao Oscar®, Boa Noite e Boa Sorte (Good Night, and Good Luck).

Além de ter produzido dois filmes de Tony Scott, Hadida mantém uma longa associação com vários diretores e roteiristas de prestígio. Sua colaboração com Roger Avary resultou nos filmes Parceiros do Crime (Killing Zoe), Regras da Atração (Rules of Attração) e Terror em Silent Hill (Silent Hill). Sua longa parceria de produção com Christophe Gans continuou nos primeiros filmes de Gans, Necromonicon e O Combate – Lágrimas do Guerreiro (Crying Freeman), teve prosseguimento no fenômeno de sucesso, O Pacto dos Lobos (Le Pacte des Loups), um dos filmes de maior faturamento na história do cinema francês, indicado a quatro prêmios Cesar e oito Saturn Awards, e Terror em Silent Hill (Silent Hill), estrelado por Radha Mitchell.

Sua produção mais recente é Terror em Silent Hill: Revelação (Silent Hill: Revelation 3D), baseado na aclamada franquia de videogames de terror e sobrevivência de Konami e uma sequência de Silent Hill de Hadida. Rodado em 3D e dirigido por Michael J. Bassett, este novo filme é coestrelado por Adelaide Clemens e Kit Harington, juntamente com o elenco recorrente Sean Bean, Radha Mitchell, Deborah Kara Unger, além de Malcom McDowell e Carrie-Anne Moss. O filme da Open Road terá um grande lançamento na época do Dia da Bruxas deste ano.

As inúmeras produções de Hadida incluem ainda o aclamado suspense psicológico de David Cronenberg, Spider – Desafie a Sua Mente (Spider), estrelado por Ralph Fiennes e Miranda Richardson; Esporte Sangrento (Only the Strong), de Sheldon Lettich, o primeiro filme sobre a arte marcial da capoeira e o filme que introduziu tanto Mark Dacascos quanto a famosa trilha musical hoje popularizada nos Estados Unidos através dos comerciais “zoom zoom zoom” de carros da Mazda, As Divas do Blue Iguana (Dancing at the Blue Iguana), de Michael Radford; Pinóquio (Pinocchio), dirigido por Steve Barron e estrelado por Martin Landau (um dos primeiros filmes a combinar imagens digitais e em live-action); Freeway – Sem Saída (Freeway), de Matthew Bright, (vencedor do maior prêmio do Festival de Cognac e o primeiro papel de Reese Witherspoon no cinema); e Nirvana, de Gabriele Salvatore.

Atualmente, está desenvolvendo Return to Castle Wolfenstein, uma adaptação do famoso videogame, escrita e a ser dirigida por Roger Avary. E também possui várias propriedades em desenvolvimento baseadas em HQs e personagens de anime famosos do Japão.

 MARTIN MOSZKOWICZ (Produtor executivo) esteve envolvido em mais de 100 filmes como produtor, produtor executivo, coprodutor ou diretor de produções da Constantin Film. Mais recentemente, produziu o sucesso internacional em 3D, Os Três Mosqueteiros (The Three Musketeers, 2011), dirigido por Paul W.S. Anderson, e foi coprodutor de Deus das Carnificina (Carnage, 2011).

Sua longa lista de créditos como produtor incluiu grandes sucessos do cinema alemão, como Maybe… Maybe Not (1994), de Sönke Wortmann, Manitou’s Shoe, de Michael Bully Herbig (vencedor do Bavarian and German Film Awards de 2001), o épico de Caroline Link vencedor do Oscar®, Lugar Nenhum na África (Nowhere in Africa, 2001), e Naked (2002), de Doris Dörrie, também premiado com o German Film Award.

Nos últimos anos, Moszkowicz participou da produção de uma série de longas-metragens internacionais de alta visibilidade, incluindo Downfall (2004), Perfume: A História de um Assassino (Perfume: The História of a Murderer, 2006), A Year Ago in Winter (2008), Pope Joan (2009), Männersache (2009), Maria, He Doesn’tele  Like It (2009), Wickie the Viking (2009), Electric Ghetto (2010), The Hairdresser (2010) e Freche Mädchen 2 (2010).

Como membro do conselho administrativo da Constantin Film AG, Moszkowicz é responsável pela divisão de cinema e televisão, incluindo produção, distribuição, marketing e publicidade internacionais.

Moszkowicz cursou a Ludwig Maximilians University de Munique e começou a sua carreira no cinema como gerente de produção e gerente de platô antes de passar a produtor. Em 1985, se tornou produtor e diretor executivo da M & P Film GmbH, de Munique.

Entrou para a Constantin Film Produktion GmbH, primeiramente como produtor, em 1991, exercendo posteriormente o cargo de diretor executivo de 1996 até o lançamento inicial das ações da companhia do mercado de ações, em 1999. Desde então, integra o seu conselho administrativo.

Moszkowicz é membro do Conselho Administrativo da German Producers Association e chairman do Conselho Supervisor da German Films.

VICTOR HADIDA (Coprodutor) dirige com seu irmão, Samuel, a Metropolitan FilmExport, apontada pelo European Audiovisual Observatory como a mais importante companhia cinematográfica independente da Europa. Victor, agora presidente da empresa, trabalha na Metropolitan há 30 anos, desde que concluiu seu mestrado em negócios e Relações Internacionais.

Em 2006, Victor foi unanimemente eleito presidente da Federação Nacional de Distribuidores de Cinema que representa mais de 60 companhias francesas.

No ano seguinte, foi eleito presidente da Federação Internacional de Distribuidores de Filmes, que representa 275 companhias em atividade em 12 países. Ele também exerceu a presidência do Escritório de Ligação com as Indústrias Cinematográficas (Bureau de Liaison des Industries Cinématographiques, BLIC), em 2009, tendo sido reeleito até 2012. Deste modo, ele se tornou um porta-voz importante da indústria de distribuição de filmes não apenas na França e na União Europeia, como também no resto do mundo.

Sua carreira como distribuidor reflete seu apoio a um grande diversidade de talentos do mundo cinema, da Ásia, com filmes de John Woo e Park Chan Wook, à América Latina com Nove Rainhas (Nine Queens), de Fabian Bielinsky. Seus parceiros incluem diretores estreantes (como Vincenzo Natali, com O Cubo[Cube]) e títulos independentes norte-americanos como Monster, de Patty Jenkins, e também filmes célebres como The New World e o ainda não lançado To the Wonder, de Terrence Malick, A Story of Violence e Senhores do Crime (Eastern Promises), de David Cronenberg, Crash – No Limite (Crash), de Paul Haggis, The Way Back, de Peter Weir, e filmes com temas controversos como Magnólia (Magnólia) e The Master, de Paul Thomas Anderson, A Outra História Americana (American História X), de Tony Kaye, A Última Ceia (Monster’s Ball), de Marc Forster, Hotel Ruanda (Hotel Rwanda), de Terry George, e The Road, de John Hillcoat.

A sua filmografia também inclui produções comerciais de entretenimento, sobretudo filmes como Austin Powers, Blade – O Caçador de Vampiros (Blade), as franquias Final Destination e A Hora do Rush (Rush Hour) e o recordista de bilheteria, Jogos Vorazes (Hunger Games). Ele está envolvido atualmente em filmes do gênero ação, com título como Distrito 9 (District 9), dirigido por Neill Blomkamp e produzido por Peter Jackson, Arraste-me Para o Inferno (Drag Me to Hell), de Sam Raimi, exibido no Festival de Cinema de Cannes de 2009, e a aventura de ação dirigida por Sylvester Stallone, Os Mercenários (The Expendables), bem como sua sequência, Os Mercenários (The Expendables II), dirigida por Simon West.

Entre seus próximos lançamentos, destacam-se The Paperboy, de Lee Daniel, Lawless, de John Hillcoat, e Killing Them Softly, de Andrew Dominik, todos exibidos na competição oficial do Festival de Cannes deste ano.

A Metropolitan também é pioneira em cinema digital, desde 2008, e sobretudo na tecnologia 3D, como uma nova e emocionante forma de entretenimento para atrair os espectadores. Isso fica claro nos lançamentos da Metropolitan Jornada Ao Centro da Terra (Journey to the Center of the Earth), The Final Destination, Resident Evil, Streetdance, Animals United e A Invvenção de Hugo Cabret (Hugo Cabret), de Martin Scorsese.

Uma série, acima de todas, entretanto, é simbólica da carreira de Victor na Metropolitan: a obra-prima de J.R.R. Tolkien, O Senhor dos Anéis (The Lord of the Rings), dirigida por Peter Jackson. A trilogia é reconhecida em todo o mundo por seu arrasador sucesso de crítica e êxito comercial.

Por intermédio da Davis Films, uma produtora associada à sua companhia, foi também produtor executivo de inúmeros filmes nos últimos anos, incluindo O Mundo Imaginário do Dr.Parnassus (The Imaginarium of Dr. Parnassus), de Terry Gilliam, e Solomon Kane – O Caçador de Demônios (Solomon Kane), de Michael J. Bassett, e Terror em Silent Hill: Revelação (Silent Hill: Revelation 3D), a ansiosamente aguardada sequência do popular filme de Christophe Gans, Terror em Silent Hill (Silent Hill), baseado nos videogames de terror e sobrevivência de Konami. Também dirigido por Michael J. Bassett, este novo título será um grande lançamento da Open Road em outubro de 2012.

Ainda em 2012, serão lançados seus títulos The Paperboy, de Lee Daniel, Lawless, de John Hillcoat, e Killing Them Softly, de Andrew Dominik, todos exibidos na competição oficial do Festival de Cannes.

GLEN MACPHERSON, ASC, CSC (Diretor de fotografia) foi diretor de fotografia dos filmes em 3D Os Três Mosqueteiros (The Three Musketeers), Resident Evil: Recomeço (Resident Evil: Afterlife), Glee: The 3D Concert Filme, e do filme de terror, The Final Destination. Antes disso, foi diretor de fotografia do filme de ação. Rambo, do thriller tenso, Uma Chamada Perdida (One Missed Call), e do favorito do circuito de festivais, Contos do Dia das Bruxas (Trick’r Treat).

Os créditos anteriores do cinegrafista canadense incluem 16 Quadras (16 Blocks), A Hora da Virada (Rebound), Com as Próprias Mãos (Walking Tall), My Baby’s Daddy, A Mais Louca Sexta-Feira em Apuros (Friday Depois Next), Amigos por Acaso (All Sobre the Benjamins), Rede de Corrupção (Exit Wounds), Camouflage, Romeu Tem Que Morrer (Romeo Must Die), O Foragido (Wrongfully Accused) e Cadillac Girls.

MacPherson foi indicado ao Genie Award de Melhor Fotografia com o drama biográfico, Regeneration, e ao Gemini Award de Melhor Fotografia em Produção Dramática ou Seriado com Captains Courageous.

Ainda na televisão, trabalhou em telefilmes como Keep Your Head Up, Kid: The Don Cherry História, Max Q: Pouso de Emergência (Max Q: Emergency Landing), Calm at Sunset, Calm at Dawn, Doctor Who, Assassinato em Nova York (Primeiro Degree), Adeus, Amor (Bye Bye Birdie), Johnny’s Girl, Servindo em Silêncio (Serving in Silence: The Margaret Cammermeyer Story), Tratamento de Choque (Shock Treatment), Voices from Within, Flinch, For the Love of Aaron, Dying to Remember, O Substituto (The Substitute), The Sea Wolf, Miracle on Interstate 880, The Amy Fisher Story, Miles from Nowhere, Deadly Surveillance, Deadly Betrayal: The Bruce Curtis Story, Conspiracy of Silence e Betrayal of Silence.

Seus créditos em seriados televisivos incluem o episódio-piloto de Sliders e um episódio de Magic Hour, da CBC.

KEVIN PHIPPS (Desenhista de produção) graduou-se como arquiteto antes de começar a trabalhar na indústria cinematográfica como desenhista técnico de O Retorno do Jedi (Return of the Jedi). Após sucessivas promoções no departamento de arte, ele se tornou uma parte fundamental das equipes de criação de alguns dos filmes visualmente mais deslumbrantes e dos maiores sets construídos na história recente do cinema.

Phipps foi indicado ao Emmy® com seu trabalho na aclamadíssima minissérie da HBO, Band of Brothers. Também venceu um prêmio do American Art Diretores Guild com seu trabalho em A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (Sleepy Hollow), tendo também sido indicado por V for Vendetta e A Fantástica Fábrica de Chocolate (Charlie and the Chocolate Fatory). Sua longa associação com Tim Burton começou em Batman e se estendeu a quatro filmes, incluindo O Planeta dos Maçados (Planet of the Apes).

No departamento de arte, trabalhou com diretores influentes como Stanley Kubrick (De Olhos Bem Fechados [Eyes Wide Shut]), Ridley Scott (1492: A Conquista do ‘Paraíso [1492: Conquest of Paradise]), Tony Scott (Jogo de Espiões [Spy Game]), David Lynch (Duna [Dune]), Luc Besson (O Quinto Elemento [The Fifth Element]), Wolfgang Petersen (Troia [Troy]), Oliver Stone (Alexandre, o Grande [Alexander]), os irmãos Wachowski (V de Vingança [V for Vendetta]) e muitos outros.

Phipps já viajou e trabalhou por todo o mundo, incluindo Canadá, China, Costa Rica, Finlândia, Alemanha, Hong Kong, Hungria, Israel, Itália, Malta, México, Marrocos, Romênia, Espanha, Tailândia e Turquia. Ele já construiu sets em todos os países, empregando, em geral, mão de obra, talentos e materiais locais a fim de minimizar os custos de produção.

Foi um dos primeiros diretores de arte a adotar técnicas de desenho de arte digitais e a integrar o desenho digital ao departamento de arte, mantendo, ao menso tempo, os melhores elementos da abordagem tradicional. Seu trabalho combina efeitos visuais digitais com efeitos especiais práticos, miniaturas e efeitos óticos. Phipps tem um interesse particular na perfeita integração da tecnologia digital com técnicas cinematográficas tradicionais. A sua filosofia é sempre usar a técnica de melhor visual e menor custo disponível, na busca do visual desejado para a produção.

Phipps já foi palestrante na Royal College of Art de Londres, na National Film School da Inglaterra e em conferências de desenho digital em Oslo e Helsinki. Ele é um ávido maratonista, já tendo completado 11 maratonas. Ele ainda sonha em terminar o percurso em menos de três horas.

 NIVEN HOWIE (Montador) integrou uma banda local de sucesso enquanto cursava a faculdade, no início dos anos 80. Consequentemente, ele acreditava que seguiria carreira na música. Entretanto, o destino o levou a se empregar como montador trainee numa produtora de cinema e vídeo na Wardour Street, no Soho. Devido à sua afinidade com a música, ele rapidamente se estabeleceu como um dos mais requisitados editores de videoclipes de Londres. Em pouco tempo, seu currículo passava a incluir também filmes publicitários e não demorou muito para que ele começasse a colecionar prêmios.

Em 1988, Howie dirigiu seu primeiro videoclipe, que o levou a trabalhar em Nova York, Los Angeles e por toda a Europa. Em 1994, Julien Temple, um cliente regular de videoclipes, convidou-o para montar o longa-metragem Bullet, estrelado por Mickey Rourke, Tupac Shakur e Ted Levine. Ele nunca mais parou. Howie montou inúmeros filmes de sucesso, incluindo Resident Evil 3: A Extinção (Resident Evil: Extinction), Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife), O Guia do Mochileiro das Galáxias (The Hitchhiker’s Guide to the Galaxy) e Despertar dos Mortos (Dawn of the Dead). Em 1998, com a montagem de Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes (Lock, Stock and Two Smoking Barrels), de Guy Ritchie, recebeu uma indicação ao BAFTA.

Howie ainda encontrou tempo para a música. Em 1993, ele montou o disco de Sting premiado com o Grammy®, Ten Summoner’s Tales. Ele foi indicado a um Emmy® em 2002 com seu trabalho em Paul McCartney: Back in the U.S. Dois dos seus documentários musicais foram indicados ao Grande Prêmio do Júri do Festival de Cinema de Sundance: Glastonbury, de 2006, e Joe Strummer: The Future is Unwritten, de 2007.

Howie é membro do sindicato dos montadores cinematográficos, o Motion Picture Editors Guild.

WENDY PARTRIDGE (Figurinista) construiu uma carreira de prestígio desenhando figurinos tanto para o cinema quanto para a televisão. Entre seus inúmeros créditos, destacam-se Hellboy, que lhe deu uma indicação ao Saturn Award de Melhor Figurino, Resurrecting the Champ, Terror em Silent Hill (Silent Hill), Anjos da Noite (Underdoworld), Anjos da Noite – A Evolução (Underword: Evolution), A Morte Pede Carona 2 (The Hitcher II: I’ve Been Waiting), Blade II – O Caçador de Vampiros (Blade II), Texas Rangers, Legião (Legion), Conan, o Bárbaro (Conan the Barbarian), Whiteout e Highlander: A Batalha Final (Highlander: Endgame).

Em 2007, ela foi indicada a um Emmy® de Melhor Figurino com seu trabalho no telefilme Broken Trail. Em 2001, seus figurinos para o telefilme Come l’America lhe valeu uma indicação ao Genie Award. Seus demais créditos televisivos incluem The Secret of the Nutcracker, Ultra, Call Me: The Rise and Fall of Heidi Fleiss, High Noon, Heart Full of Rain, In Cold Blood e a série Lonesome Dove: The Outlaw Anos.

DENNIS BERARDI (Supervisor de efeitos visuais) é fundador do estúdio de efeitos visuais, Mr. X. Atualmente, a Mr. X emprega 150 pessoas e seus créditos mais recentes incluem Terror em Silent Hill: Revelação (Silent Hill: Revelation 3D), Mama e Pacific Rim.

Um criador visionário, Berardi vive e respira a indústria de efeitos visuais há mais de 20 anos. Juntamente com sua paixão pelo cinema, seus talentos incluem uma criatividade e uma capacidade de solucionar problemas excepcionais, bem como uma dedicação total à sua arte. Ele foi o chefe de criação de efeitos visuais para filmes visualmente revolucionários como A Cela (The Cell), de Tarsem Singh, e Clube da Luta (Fight Club), de David Fincher.

Seu caso de amor com a indústria cinematográfica começou no início dos anos 90, quando ele trabalhou com a IMAX e a National Film Board do Canadá na integração de sistemas revolucionários de imagens digitais tanto para produções live-action como filmes de animação.

Em 1994, Dennis ajudou a fundar uma empresa de efeitos digitais para cinema camada Cine-Byte, com a qual ele se consagrou rapidamente como um especialista na área de animação digital. Posteriormente, ele se transferiu para a Command Post Toybox (de Toronto), onde montou o departamento de efeitos visuais cinematográficos.

Em 2001, Berardi fundou o estúdio Mr. X com o objetivo de criar um estúdio onde os artistas pudessem contribuir efetivamente para os filmes nas áreas de desenho de produção e narrativa visual, com supervisão efetiva no set, ótima animação e composição e fotorrealistas.

O estúdio acumulou créditos em dezenas de projetos de destaque, incluindo filmes recentes como Cosmópolis (Cosmopolis, 2012), Hanna (2011), Crepúsculo (The Twilight Saga: Breaking Dawn – Part 1, 2011), O Enigma de Outro Mundo (The Thing, 2011), Contra o Tempo (Source Code, 2011), Para Sempre (The Vow, 2011), Os Três Mosqueteiros (The Three Musketeers, 2011), Um Método Perigoso (A Dangerous Method, 2011), Tron: O Legado (TRON: Legacy, 2010), Scott Pilgrim contra o Mundo (Scott Pilgrim vs. the World, 2010), Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife, 2010), A Ressaca (Hot Tub Time Machine, 2010), Cartas para Julieta (Letters To Juliet, 2010), Velozes e Furiosos (Fast & Furious, 2009), Amelia (2009), Aconteceu em Woodstock (Taking Woodstock, 2009) e Corrida Mortal (Death Race, 2008).

NICHOLAS POWELL (Coordenador de Cenas de Ação/Diretor de Segunda Unidade) desempenhou um papel fundamental na redefinição do filme de ação moderno coreografando, coordenando e dirigindo sequências para filmes icônicos como Braveheart, Gladiador (Gladiator), A Luta Pela Esperança (Cinderella Man), O Último Samurai (The Last Samurai), Extermínio (28 Days Later) e A Identidde Bourne (The Bourne Identity). Seu trabalhou lhe valeu 12 indicações ao Taurus World Stunt Award, tendo vencido seis. Ele também foi honrado com os prestigiosos prêmios de Coreógrafo de Luta do Ano da American Choreography Awards.

Inicialmente, fez formação acadêmica e trabalhou como ator, concluindo seus estudos de pós-graduação em Teatro no London Drama Studio. Desde então, já acumulou mais de 25 anos de experiência no mundo do cinema. Powell foi chefe de departamento em mais de 120 produções e trabalhou em 21 países. A sua capacidade para liderar equipes numerosas e gerir orçamentos milionários com responsabilidade se mostrou um grande trunfo em grandes produções do cinema.

Powell treinou pessoalmente e coreografou lutas para inúmeros atores de grande visibilidade, incluindo Russell Crowe, Tom Cruise, Matt Damon, Brad Pitt, James Franco, Djimon Hounsou, Ken Watanabe, Chris Evans e Christoph Waltz.

PAUL JONES (Designer de Maquiagem de Efeitos Especiais) começou a sua carreira em meados dos anos 80, trabalhando nos estúdios Pinewood, na Inglaterra, para a Image Animation, a maior produtora de efeitos de maquiagem do Reino Unido na época. Como membro da sua equipe, ele ajudou a criar muitos dos efeitos de Hellbound: Hellraiser 2, Nightbreed, Highlander 2: The Quickening e Hellraiser 3: Hell on Earth. Neste último filme, Jones foi o único responsável por redesenhar e aplica a icônica maquiagem de Pinhead.

A vasta experiência em próteses de maquiagem, desenho de criaturas e bonecos animatrônicos adquirida neste período permitiu a Jones se mudar para o Canadá no início dos anos 90 e abrir a sua própria empresa. Nos anos seguintes, o estúdio de efeitos de Paul Jones se tornou um dos maiores produtores de efeitos de maquiagem no Canadá. Requisitado por diretores e produtores do mundo todo, o estúdio criou efeitos para longas-metragens como Possuída (Ginger Snaps), A Noiva de Chucky (Bride of Chucky), Resident Evil 2: Apocalipse (Resident Evil: Apocalypse), Terror em Silent Hill (Silent Hill), Mandando Bala (Shoot ‘Em Up), Solomon Kane – O Caçador de Demônios (Solomon Kane), Santos Justiceiros II – O Retorno (Boondock Saints 2: All Saints Day), O Enigma de Outro Mundo (The Thing) e Resident Evil 4: Recomeço (Resident Evil: Afterlife).

Jones mora atualmente em Toronto com a mulher, Suzanne, e duas filhas.

“Oscar®” e “Academy Award®” são marcas registradas e marcas de serviço da Academy of Motion Picture Arts and Sciences.

“Emmy®” é marca registrada da ATAS/NATAS.

Agradecemos ao parceiro tem um Tigre no cinema pelo conteúdo.

 


 

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