Em entrevista ao site Gamesindustry.biz, Jim Ryan, líder do departamento global de vendas e marketing da Sony, concedeu um entrevista fazendo um apanhado geral sobre a presença dela na E3 2017.
A entrevista causou um certo furor na internet e comunidades como Neogaf, dando margem a diversos tipos de declarações polêmicas, como a perda da importância dos indies, a questão de cross-play entre Playstation 4 e Xbox One e também sobre o advento do VR.
Nesse aspecto, foi notável uma presença significativa de títulos com suporte ao Playstation VR durante a conferência da Sony, no dia 12 junho, demonstrando uma grande variedade de títulos com diferentes propostas, como resposta à falta de oferta nesse segmento.
Tanto que, até o momento, é possível afirmar que Resident Evil 7 é até o momento um dos grandes, senão o maior expoente de títulos com suporte à realidade virtual nesse geração, e talvez um dos pioneiros nesse mercado, conforme já antecipamos aqui no REVIL.
Questionado sobre a aderência não muito robusta das third parties à tecnologia, Ryan afirmou que ainda é o momento de aprender sobre VR e o mercado, e que até 2018 ele espera ter uma visão melhor desse segmento, que ainda está em sua infância. Ele menciona Resident Evil 7:
(…) Não tinhamos ideia que o VR teria um papel tão importante no sucesso de Resident Evil 7. A porcentagem de pessoas que jogaram o jogo no PS4, e no modo VR, foi na casa dos dois dígitos. E não apenas 10,1%. Foi uma grande surpresa para nós.
A questão é: não teria sido o suporte de Resident Evil 7 à tecnologia que teria sim, impulsionado as vendas do PSVR e aberto o caminho para a aceitação de jogos AAA nesse segmento? Ou seria uma troca mútua?
Atualmente, de acordo com a RE.NET, dos 2.2 milhões de usuários registrados, mais de 236 mil jogaram usando o Playstation VR. Isso representa 10,69% do total, mas considerando apenas a base de usuários reigstrados usando o PS4, essa porcentagem fica maior.
Fiquem ligados no REVIL para todas as novidades sobre Resident Evil 7!