O REVIL está na Brasil Game Show (BGS) para celebrar os 15 anos da maior feira de games da América Latina. Caminhamos pelo Expo Center Norte em São Paulo no primeiro dia de evento entre a imprensa, cosplayers e VIPs. Fizemos um mergulho inicial no mundo dos gamers. O relato a seguir traz as impressões compartilhadas de dois membros da Equipe REVIL, eu Ricardo Andretto e João Alves.
O Brasil tá ON!
É importante começar dizendo que eventos como a BGS colocam o Brasil no mapa mundial de jogos eletrônicos. Isso precisa continuar, com apoio dos próprios brasileiros, para que o mercado siga prosperando. A impressão inicial que tive (Ricardo) é que o evento segue grandioso, apesar da ausência de marcas (PlayStation e Xbox), que tendem a fazer as pessoas ficarem com a pulga atrás da orelha. Mas a Nintendo tá aqui e segue firme apoiando a BGS com um estande importante.
Falando em Nintendo, The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom é um dos principais destaques. O jogo está totalmente localizado em português do Brasil. Pikmin também está na BGS, tal como outros títulos de parceiros que tem prosperado melhor no Nintendo Switch – há um espaço legal dedicado a Just Dance. De Super Mario Party Jamboree falamos outro dia. Alguns brindes estão sendo distribuídos, entre eles pôsteres do novo Zelda e bolsa Nintendo.
Na falta de videogames, os PCs gamers
Há muitos PCs gamers e empresas especializadas em tecnologia para PCs na Brasil Game Show deste ano. Grandes, como a Samsung, estão cada vez mais alimentando este mercado pois fornecem equipamentos. A Samsung, inclusive, é uma das que possuem um grande estande, com jogos sendo literalmente jogados por influencers. É uma forma de vender a tecnologia aos olhos de quem se fascina pelo universo gamer.
Mas ó, quem está firme e forte na BGS é em especial a Pichau, especialista em computadores e equipamentos gamers. É o maior espaço da feira para PCs gamers. Há exposição de alguns que podem ser considerados bizarros ou verdadeiras obras de arte, a depender dos olhos de quem vê. O que eu mais gostei (Ricardo) foi o do Deadpool & Wolverine, acho que por ser o mais discreto. Mas há toda uma construção para Spider-man Across the Spiderverse (Homem-Aranha: Através do Aranhaverso), The Last of Us e ainda o futuro Grand Theft Auto VI (ou só GTA6).
Pichau ainda é a que mais juntou público, ao meu ver, com quizzes interativos relacionados ao mundo dos jogos. Você vem em algum dos dias da BGS? Participe e ganhe brindes. Pichau escancara em seus computadores mais a tecnologia AMD. Há uma área para AMD Ryzen.
Vale menções ao que vimos (eu e João) de outras lojas gamers, mas com menor público, com Shopinfo (PC do Naruto) e Cougar (PC do Goku e Luffy).
Além disso, há algumas empresas especializadas em educação na BGS deste ano. Conversei com alunos do SENAC. Pelo que me contaram (Ricardo), a cada seis meses SENAC promove meio que um campeonato de desenvolvimento de games. Os melhores, desenvolvidos por alunos, ganham espaço na Brasil Game Show – bacana, né?.
Cosplayers, parte da Capcom e indies
Vimos muitos cosplayers, mas nem muitos da Capcom – algo que pode ser explicado pela ausência da própria Capcom na BGS de 2024. Nos registros fotográficos que João fez, temos Barry Burton, Ada Wong e uma Chun-Li – a moça abrilhantou o estande da Nintendo. Há outros cosplayers que circularam, MUITOS aliás, que fazem parte de toda a pintura do grande quadro da Brasil Game Show enquanto evento.
A Capcom pode não estar presente na BGS, mas encontramos a Capcom em produtos sendo vendidos na BGS. O estande da Editora Europa tem algumas publicações de Resident Evil. Uma delas com um perfil especial de Jill Valentine em um verdadeiro Hall da Fama. A Capcom também está em duas publicações especiais dos gigantes dos videogames, com a HISTÓRIA e as FRANQUIAS. Cartazes de jogos, filmes e seriados também são comercializados.
Vi muitos desenvolvedores indies no primeiro dia (Ricardo), e parei para dar atenção e jogar Master Lemon: The Quest for Iceland, uma aventura criada por brasileiros. Chega ao mercado em 2025 e há muito entusiasmo das pessoas que encontrei no estande. A Equipe REVIL vai testar mais indies ao longo dos próximos dias.
Encerrando o primeiro dia, Jão e eu encontramos o pessoal do Resident Evil Project. São de Brasília (terra de Natália Sampaio). O Gabriel, o criador do Project, reconheceu a minha camiseta promocional de Resident Evil 4 na hora. O REVIL é aberto à toda a comunidade de Resident Evil de forma geral, e já colaborou com Resident Evil Project em algumas oportunidades. Reforçamos o compromisso.
A Brasil Game Show vai até o dia 13 de outubro.