No primeiro dia com público geral, a Brasil Game Show (BGS) mostrou aos olhos de comunicadores (eu incluso) o porquê esta é a maior feira de games da América Latina. Haviam momentos neste dia 2 de BGS que estava difícil andar pelos corredores do evento sem esbarrar com alguém. Nesta publicação, trago relatos compartilhados de três membros da Equipe REVIL, meus Ricardo Andretto, do João Alves e de Dry Portes.
Grandes empresas no Brasil
Há grandes empresas desenvolvedoras de jogos na Brasil Game Show. A SEGA é uma das que mais impressiona (a Nintendo também, mas falo mais em outra oportunidade). É que a dona do Sonic está com um estande, digamos, compartilhado com dois mundos do ouriço: o “real”, de Sonic 3: O Filme nos cinemas, e o de interações eletrônicas com Sonic x Shadow Generations.
Sonic x Shadow Generations será lançado neste mês, em 25 de outubro, e está jogável no estande da SEGA. O jogo chega ao PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S, Xbox One, Nintendo Switch e PC.
Já Sonic 3: O Filme (Paramount Pictures) será lançado no dia 25 de dezembro nos cinemas. Na versão em inglês, Shadow terá a voz de Keanu Reeves.
Outra que está no Brasil é a SNK. Há o novo Fatal Fury disponível para ser jogado no estande. Lá acabei encontrando um brasileiro que trabalha com a SNK no Japão. Ele lida com questões relacionadas à localização e tem o olhar com a caracterização de personagens. Conversamos sobre o crossover que tem rolado com a Capcom, com Terry já disponível em Street Fighter 6 e Ken e Chun-li aparecendo em FATAL FURY: City of the Wolves no próximo ano. Certamente é um jogo que está nos olhares da Equipe REVIL.
Joguei City of the Wolves e vou fazer uma postagem isolada para falar do jogo. Há potencial de Street Fighter em Fatal Fury, por isso os crossovers fazem ainda mais sentido depois que pude colocar as minhas mãos no título da SNK.
Tive a oportunidade de conversar com o pessoal da Arc System Works e jogar diretamente Double Dragon Revive, planejado para 2025. Lembrei do antigo jogo. No estante o título estava disponível somente com inferface em inglês, japonês e outra língua asiática que não consegui identificar. Após experimentar o Double, voltei a falar com uma desenvolvedora da Arc e gastei meu inglês para dizer que era necessário tê-lo em português do Brasil – e ela me confirmou que terá e está previsto.
Equipamentos parrudos
Além das empresas que fazem jogos, tem aquelas que os melhoram as nossas experiências com eles. A JBL tem um estande onde mostra o potencial de tecnologias JBL Quantum. São fones com potência elevada, além de possibilidades aos gamers que deixam tudo em outro nível. Jogar Just Dance na vibração de um JBL é um diferencial – e tem no estande, viu?.
A TCL está promovendo TV gamers, ou a linha TCL Gaming TV. Tem as maiores TVs e monitores aos PC gamers. No estande deles me saltou aos olhos uma gigante ligada a um PlayStation 5 – MISERICÓRDIA QUE EXPERIÊNCIA!.
Neil Newbon, o arrasa corações
O ator Neil Newbon, o intérprete de Nicholai Ginovaef (Resident Evil 3) e Karl Heisenberg (Resident Evil Village) esteve no palco TCL para um Meet & Greet. Ele também é o Astarion, de Baldur’s Gate 3. Tivemos um vislumbre dele, pois não foi possível chegar perto do moço. Mas o Jão tirou algumas fotos dele. Pensa num moço simpático!
Neil Newbon ainda vai estar presente em outro dia de BGS. Quem sabe role alguma foto com alguém da Equipe. O João mesmo e outros da comunidade gamer ficaram com vontade de dar um apertão no moço, mas não deu.
Indies e cosplayers
Não é só de grandes que vive o mercado de games. Andamos pela área dos indies, lotada como as outras da Brasil Game Show. A cultura brasileira é tema de alguns desses novos títulos. A maior parte dos que estão expostos são desenvolvidos por brasileiros. É preciso dar uma chance ao nosso mercado. Deixamos o REVIL à disposição.
Aos cosplayers, muitos foram clicados pela Equipe. A maior parte por Jão, outras por mim (Ricardo).
Tem uma Lara Croft que tem uma história com Resident Evil. A Paula gosta mesmo é de fazer cosplays de Jill Valentine. Ela nos contou que há mais de 10 anos se veste de Jill, por ter uma relação afetiva com a personagem. Foi amor quase instantâneo ao ver a Valentine pela primeira vez no mundo dos jogos da Capcom. Ela se vê como nerd, mas nunca ligada aos jogos, e foi Resident Evil (e Jill) a responsável por incentivá-la a jogar mais!
E os irmãos Valentine se encontraram na BGS. Teve mini-Chris e uma Claire Redfield de responsa.
Domingo (13 de outubro) ouvimos que está previsto um encontro entre cosplayers de Resident Evil. Fica a dica!
O verdadeiro Gandalf (eu, Ricardo, e meus dois metros) encontrou seus hobbies, Jão e Dry Portes.
Entre amigos da comunidade, encontramos o pessoal do Resident Evil Brasil, que tem se destacado nas redes sociais.
Também nos reunimos com os creators da Capcom Creators Brasil.
Por fim, na saída, encontramos Marcelo Tavares, o idealizador da BGS.
A Brasil Game Show vai até o dia 13 de outubro.