O documentário George A. Romero’s Resident Evil vai ser lançado para aluguel e compra digital (On Demand) no dia 7 de janeiro. O anúncio foi feito pelo escritor, diretor e produtor Brandon Salisbury na rede social X (antigo Twitter). A obra trará detalhes do roteiro para um filme live-action de Resident Evil escrito por George A. Romero, considerado como “pai” de produções com zumbis.
Via On Demand, há previsão para Apple TV, Amazon, Xbox, YouTube, Fandango, DirecTV, Dish Network, Comcast, Spectrum e mais. O documentário George A. Romero’s Resident Evil terá 1 hora e 50 minutos de duração, de acordo com o site IMDB. Os preços de aluguel e compra digital não estão disponíveis.
Os live-actions de Resident Evil estão nas mãos da Constantin Film. Ao invés de utilizar o roteiro do conceituado escritor e diretor de cinema George A. Romero, a produtora decidiu seguir por outro caminho, dando origem inicialmente a Resident Evil: O Hóspede Maldito e uma série de filmes que geraram bilhões em negócios com Milla Jovovich.
Um outro profissional que ganhou reconhecimento no mercado de filmes de terror, James Wan, chegou a ter envolvimento em um reboot cinematográfico dos live-actions, mas não permaneceu no projeto. Quem assumiu foi o diretor Johannes Roberts, de Resident Evil: Bem-vindo a Raccoon City. A Constantin Film também é a responsável por Resident Evil: A Série na Netflix.
Um projeto “Umbrella Chronicles” supostamente está em desenvolvimento. Seria parte de mais um reboot cinematográfico. O diretor dos filmes com Milla Jovovich, Paul W. S. Anderson, teria o papel de produtor. Uma sequência para Resident Evil: Bem-vindo a Raccoon City teria sido descartada.
Há muita expectativa na comunidade para que George A. Romero’s Resident Evil detalhe parte do funcionamento da indústria cinematográfica para além da retirada do roteiro do eterno Romero, que faleceu em 2017. Ele chegou a dirigir comerciais do clássico Resident Evil 2. O pôster do documentário é uma referência a uma das artes do jogo.
George A. Romero’s Resident Evil ainda não possui classificação indicativa no Brasil.
