Nós da comunidade Resident Evil sempre temos um jeitinho de deixar a franquia viva e presente em nossa vida, levando o amor para o cotidiano de alguma forma. Neste artigo vou mostrar alguns exemplos lindos e até inspiradores! Também falo de como isso se relaciona com o aniversário de 25 anos do REVIL, celebrado em outubro deste ano.
O que temos de mais recente na comunidade foi um pequeno detalhe no casamento do criador de conteúdo Douglas Mesquita, o famoso Rato Borrachudo, que se casou com a Bruna Pain em pleno 28 de setembro de 2024. Para quem é fã, sabe que essa data é um marco na franquia (do clássico Resident Evil 3 Nemesis ao mais recente remake Resident Evil 3), e claro que o Douglas não deixaria isso passar em branco.
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Outro acontecimento mais recente é do casal de cosplayers Agata Kahany e Guhsta Santos. Na Brasil Game Show deste ano, Agata foi com seu incrível cosplay de Ada Wong e Guhsta trajado incrivelmente de Leon S. Kennedy. Aproveitando o encontro com incríveis cosplayers da comunidade brasileira de Resident Evil que sempre acontece no evento, e também o evento em que o casal se conheceu, Guhsta não perdeu tempo e deixou a Brasil Game Show ainda mais memorável: saiu um pedido de casamento!
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E ela disse sim! (só assim, hein, Leon?)
São dois casamentos, decisões tão importantes na vida com aquele toquezinho de Resident Evil que a gente tanto ama. É de deixar o coração mais quentinho e mais feliz. Desejo e a Equipe REVIL também toda a felicidade do mundo para ambos os casais, e que a franquia possa uni-los cada dia mais.
Outra história de comunidade (uma boa, aliás), foi a da mamãe Jacqueline Regina. Ela não somente é fã da franquia como conseguiu eternizar isso da melhor maneira possível: seu filho lindinho tem o nome de Albert Wesker Pereira Galiza dos Santos! ISSO É MUITO BRASIL!
Aqui estão algumas imagens do aniversário de 2 aninhos do All.
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Só que tem fãs que colocam coisas da franquia em seu cotidiano de forma mais simples, por não conseguir largar dessa paixão e querer uma pitadinha no que faz de Resident Evil. Confira a seguir relatos de alguns da Equipe REVIL.
Paloma Cristini e escola RE
Eu mesma, desde a escola, trago Resident Evil em tudo que faço. Já fiz trabalho de Ciências envolvendo o Adravil e afins, já cantei na aula de Inglês (ou tentei né …) a música dos créditos finais da campanha do Jake Muller e Sherry Birkin (Resident Evil 6), já fiz uma Leitura Dramática do Chris’s Diary e Jill’s Diary na aula de Artes e um zumbi-caixa também na aula de Artes.
A qualidade dos registros não são os melhores, mas acho que dá pra ver alguma coisa rs
Eu lembro que, na época, eu pesquisava MUITO para saber como cada coisa funcionava dentro da franquia e como aquilo poderia se encaixar em algum trabalho meu da escola, e claro que sempre pesquisava primeiro no REVIL. Por isso o carinho enorme que tenho pelo site desde então.
Hoje, eu deixo a franquia ativa em minha vida através de decorações em minha casa e dentro de algum outro game que jogo, como The Sims, por exemplo, e sempre que possível.
Natália Sampaio e o tio fã de RE
Sou gamer até hoje e se eu amo Resident Evil, é por causa do meu tio Fábio. Ele é como um irmão mais velho. Ficava fascinada com o conhecimento nerd dele. Me deixava ver ele jogando Resident Evil 1 (e eu vidrada) e nas férias escolares me emprestava o PlayStation 1 – porque meu pai não queria comprar um pra mim, pois achava que era ‘coisa de menino’. Foi graças a ele que ganhei meu PS1 (meu primeiro videogame) quando fiz 13 anos. Hoje ele fica todo bobo me perguntando como estão as coisas no REVIL.
E como sou fã de Resident Evil, ganhei de aniversário da minha irmã mais nova e da minha tia (que é como uma irmã mais velha cuja as histórias mais engraçadas que eu tenho de jogatinas dos jogos da franquia foram com ela) o Pop Funko da Jill Valentine e o do Leon, reforçando de onde veio as origens da minha paixão.
Ricardo Andretto e família
Fundei o REVIL em 1999. Naquela época, ainda um moleque, fiquei encantado com a figura de um zumbi em uma televisão daquelas locadoras de videogames. O zumbi era aquele primeiro de Resident Evil 1. O REVIL surgiu de uma brincadeira com códigos HTML em um curso. Sempre foi o “R” de Resident com o “Evil”, bem, do óbvio: REVIL.
Hoje tenho 38 anos e o REVIL 25 anos. A minha família cresceu, no campo da vida pessoal. Desde o namoro, com a agora esposa, o REVIL surgia entre os papos. Surgiram os filhos – e tenho três. A Lívia (a mais velha) sempre soube que o papai gostava de zumbi e tinha o REVIL. Em 2020, quando já existia a minha segunda filha, Lara, a esposa e ela fizeram um aniversário surpresa de REVIL ao papai. Até um desenho com um “zumbi” da Lívia eu ganhei.
O REVIL segue como um hobby/paixão no campo virtual. A família sabe disso e apoia. Ainda no campo virtual, o REVIL se mantém com uma Equipe formada por outros apaixonados.
Dry Portes e detonados RE
Eu não gostava de Resident Evil quando conheci. Minha irmã que comprou o CD para jogarmos em casa junto com o namorado dela na época. Era o Resident Evil 1 original de 1996, nem era a edição Diretor’s Cut. Jogávamos usando uma revista de detonado. Hoje eu ainda tenho as revistas em algum lugar e o jogo também, fazendo parte da minha coleção de jogos do Playstation 1. Como eu tinha 7 anos na época, quando fui jogar, mesmo usando o detonado e minha prima pra ler pra mim enquanto eu jogava, a gente morria muito rápido rs. Uma ameba jogando (já jogava rpg e não mandava bem em RE, uma vergonha). No fim, eu só fui me apaixonar por Resident Evil anos depois, na minha adolescência, quando um amigo me obrigou a praticamente jogar o Resident Evil e o Devil May Cry 4 no computador. Foi nessa mesma época que eu me apaixonei por Devil May Cry rs.
Dry Portes é a responsável no REVIL por muitos detonados/guias – o último deles o de Separate Ways (Resident Evil 4).
É fã também?
E você, fã de carteirinha de Resident Evil, o que faz para manter a franquia em seu cotidiano? Compartilhe suas histórias incríveis com a comunidade. Deixe o seu comentário ou nos marque nas redes para também vivenciamos isso juntos, claro! Cá nós temos o REVIL, mas e vocês?
Sei que, quando é para falar sério sobre a franquia, como futuros lançamentos e afins, nós ficamos um pouco chateados e tristes com o rumo que a franquia tem tomado (os remakes estão salvando, por enquanto), mas por mais que isso aconteça, sabemos que Resident Evil é, sim, uma franquia de nome poderoso nesse mercado gamer e que cativa, além dos anos, sua comunidade fã que acompanha Resident Evil em seus altos e baixos. Fazemos questão de deixar tudo isso vivo e documentado, a partir do possível, aqui no REVIL!
Tenho gratidão por todo o apoio que a comunidade nos dá, e a Equipe também expressa o mesmo. Seja com você aí do outro lado da tela acompanhando nossos conteúdos escritos, assistindo vídeos, ouvindo áudios (REVILcast) e interagindo sempre que possível em nossas redes sociais e streamings, e até financeiramente. Estamos aqui até onde a franquia existir e nos permitir!
Colaborou com a revisão deste conteúdo: Ricardo Andretto