Arte: Frank Alcântara

BGS22, dia 7: Despedida com players, compras e Sonic Symphony

O último dia da Brasil Game Show (BGS), 12 de outubro, trouxe a sensação de uma feira que superou expectativas e foi positiva. Ao menos, essa foi a percepção da Equipe REVIL. Depois de dois anos de pandemia, e com todos os transtornos causados pela Covid-19, tivemos um evento digno de celebração e não de preocupação, sentimento que rondava cá entre nós antes de pisar no Expo Center Norte, em São Paulo. Fez jus ao status de maior feira de games da América Latina, sendo também mais humana em questões de acessibilidade e respeito.

É justo que esse relato do dia 7 da BGS comece falando sobre oportunidades. O REVIL conseguiu conversar com muitos fãs de Resident Evil e notar a admiração e o amor na voz dos jogadores, players que acompanham a franquia até mesmo por meio de nós. Muitos entre a Equipe também se conheceram pessoalmente pela primeira vez entre abraços, puxões de cabelo e apertos de bunda. Além disso, o contato corpo a corpo facilita que pequenos, médios e grandes produtores circulem em tom de (quase) igualdade. Tirando um ou outro defeito por aí – mais em alguns estandes – ouvimos e lemos relatos de que a Brasil Game Show ajudou com “contatinhos” e em novas amizades. Ó aí: oportunidades!

Cláudio Corrêa (Just – Equipe REVIL) de azul junto com a equipe da Pulsatrix, do jogo FOBIA

Um dia só de BGS é muito pouco, por isso muitos entre o REVIL circularam em vários. Mesmo assim, ainda não foi possível encontrar a todos. É o caso da Natália Sampaio, que não viu Dry Portes e Dark Rickson. E Dark Rickson, que queria ter visto Marcelo Rocha. Fred Hiro foi outro que não conseguiu ver a todos, assim como Gustavo Evans. Flávio (P3po), que tinha previsão de ir na feira, teve que se ausentar por problemas pessoais.

Gustavo, Just e Natália Sampaio na BGS do dia 7 de outubro

Foi a segunda oportunidade de BGS de Dark, com a primeira em 2017 e agora, em 2022, como imprensa. Ele inclusive pôde usar seu nome social para se identificar – um avanço e um respeito por parte da Brasil Game Show. Disse ter gostado da experiência e que a feira deixou todos os recursos a disposição de quem foi. Sentiu muita animação em quem encontrou por lá.

Dark Rickson com um cosplayer @vincecoss – Instagram

Ele usou o último dia para ir às compras. Tinham produtos oficiais da BGS com até 50% de desconto, mas o próprio Dark não comprou muita coisa. Espera que em 2023 a BGS seja tão boa quanto neste ano, que veio de uma recuperação daquele tempo difícil citado por aqui.

Jill Valentine @lika_storm (Instagram), Dark e Chris Redfield @duhstorm (Instagram) – Equipe da @biancadanvers (Instagram)

O ponto alto da quarta-feira, 12 de outubro, foi a Sonic Symphony com músicas da franquia do ouriço. As que eram cantadas foram acompanhadas pelo público que gritava as letras junto com os artistas envolvidos, garantiu Dark. Mesmo ele não sendo um fã mais ávido de Sonic, percebeu que muita gente realmente curtiu as músicas. Falando em Sonic, Just pegou autógrafo de Takashi Iizuka. Foi inclusive o último da fila organizada lá na BGS.

E o louco por autógrafos da equipe Just também tietou os desenvolvedores do Brasil. Pegou as assinaturas da galera da Pulsatrix em FOBIA para PlayStation 5.

No seu último dia, Dry voltou ao estande da Nintendo e se divertiu com Mario Strikers: Battle League. Para Dry, foi um dos melhores ambientes da feira por conta dos brindes.

Depois, ela e Dark voltaram a brincar nos fliperamas e até jogaram partidas de King of Fighters e Marvel vs Capcom.

Essa não foi a primeira BGS de Dry Portes, que já esteve em outras quatro pelo que ela se recorda. Diferentemente de outros anos, disse que ficou ainda mais seleta e focou mais no que realmente a interessou entre os dias, a exemplo de alguns cosplayers que o REVIL registrou por lá.

Jill Valentine em diferentes versões e Chris Redfield – @lady_biohazard @biaplay_ @lika_storm @duhstorm no Instagram – Foto: Just (Equipe REVIL)

Assim como Dark, o auge do último dia a Dry considera ter sido a Sonic Symphony. A plateia realmente participou acompanhando as canções. Ainda mais do que na oportunidade da banda de Shota Nakama. Apesar de também não ser uma fã fervorosa do ouriço, foi algo que descreveu ser bonito de ver. Imagens não foram permitidas no show.

Já para Natália Sampaio essa foi a primeira Brasil Game Show. Ela não pôde acompanhar especificamente o último dia, como Dark e Dry, mas disse que nunca tinha topado o desafio de sair de Brasília para acompanhar uma feira de algo que ela gosta: games. Disse que o melhor foi conhecer a galera do REVIL pessoalmente. Descreveu a BGS como uma experiência única.

Just, Dark e Dry, os “sobreviventes” do último dia da BGS

E é isso. O REVIL agradece a parceria em mais um ano com a Brasil Game Show. Foi realmente INCRÍVEL!

Marcelo Tavares, idealizador da Brasil Game Show, e Dry Portes (Equipe REVIL)

Esperamos poder estar presentes em 2023! E com Resident Evil por lá, de preferência, ou CAPCOM mais uma vez!

Da esquerda para direita: Marcelo Rocha, Fred Hiro, Just, Dry Portes e João Alves (Amigo do REVIL – Chris Redfield) – Registro do dia 10 de outubro na BGS

O texto desta postagem e fotos são de criação coletiva da Equipe REVIL. O material foi reunido no site por Ricardo Andretto.